Simulação da PM: perícia usa laser para identificar atirador
Policiais do Grupo de Operações Especiais da PM envolvidos na ação voltaram ao local, onde há cerca de seis meses tiros disparados por PMs mataram um garoto de 13 anos e feriram nove pessoas.
Durante a manhã, a perícia usou uma cobertura de plástico no fundo ônibus que foi atingida por tiros. Já à noite um laser será utilizado para tentar definir a trajetória das balas disparadas pelos militares, e assim identificar da onde saíram as balas que mataram Luiz Henrique Dias Bulhões (13) e feriram as outras pessoas.
Somente três dos sete que que entraram armados no micro-ônibus durante a apresentação participaram da reconstituição. O sargento Edimilson Fernandes dos Santos. O cabo Joailton Lopes de Amorim. E o soldado Cleber dos Santos Souza, foram substituídos por outros militares que também estavam no local.
A reconstituição é a última etapa antes da conclusão dos inquéritos civil e militar que tiveram inicio dois dias após a simulação. Os inquéritos quando forem concluídos serão encaminhados ao Ministério Público. O resultado da perícia deve ser apresentado em no máximo 60 dias.
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