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Conjunção de fatores derruba bolsas de Nova York
Nova York, 7 nov (EFE).- As bolsas de Nova York fecharam em baixa hoje, influenciadas pelo prejuízo multimilionário da General Motors, pela desvalorização do dólar, pelos altos preços do petróleo e pelo temor de que a crise no setor de crédito afete os resultados empresariais.
Segundo os dados disponíveis no fechamento, o Dow Jones Industrial, principal índice de Wall Street, caiu 363,44 pontos (2,66%), para 13.297,50.
Trata-se da maior queda registrada pelo Dow Jones desde o dia 19 de outubro, no qual caiu 366,94 pontos, coincidindo com a realização do 20º aniversário da queda de 1987, fato conhecido como a "segunda-feira negra".
O Dow Jones caiu mais de 860 pontos desde que no dia 9 de outubro chegou a um recorde histórico de 14.164,53 pontos.
As ações da General Motors caíram US$ 1,91 (5,28%), fechando aos US$ 34,25.
O índice tecnológico Nasdaq caiu 76,42 pontos (2,70%), para 2.748,76.
O seletivo S&P 500, que mede o rendimento das 500 principais empresas americanas cotadas na Bolsa de Nova York, fechou em baixa de 44,65 pontos (2,94%), para 1.475,62.
O índice tradicional NYSE caiu 272,26 pontos (2,70%), para 9.8 30,15.
No ânimo dos investidores também influiu o fato de que o promotor de Nova York enviou hoje citações a duas grandes firmas hipotecárias dos Estados Unidos, para que forneçam informações a uma investigação sobre um caso de fraude hipotecária, no qual também está sendo investigado o Washington Mutual.
Os títulos do banco Washington Mutual caíram 17,29%, para US$ 20,04 por ação, e os do banco de investimento Morgan Stanley caíram 6,09%, para US$ 51,19, à espera de que fique também tocado da mesma forma que seus rivais pela crise de crédito.
Os investidores ficaram mais atentos ao preço do barril de Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve), que rompeu hoje sua tendência de alta dos últimos dias, pois caiu US$ 0,33, para US$ 96,37, depois que na terça-feira fechou a um recorde histórico de US$ 96,7.
Esta queda do preço do barril do WTI aconteceu depois que o Departamento de Energia dos Estados Unidos informou que as reservas de petróleo no país caíram em 800.000 barris, menos do que o previsto pelos analistas.
Após seis das nove últimas sessões fechando em índices históricos, os analistas temem cada vez mais a possibilidade de que o barril do Texas supere os US$ 100.
As ações da Exxonmobil caíram 3,13%, enquanto as da ConocoPhillips 2,73% e as da Chevron 3,1%.
A Bolsa de Nova York movimentou hoje 1,451 bilhão de ações contra o Nasdaq, que movimentou 2,484 bilhões de títulos, com um maior número de ações de companhias que caíram.
No mercado secundário da dívida as obrigações a dez anos subiram e ofereceram uma rentabilidade, que se movimenta em sentido inverso, de 4,37% para 4,32%. O Federal Reserve dos Estados Unidos (Fed, banco central americano), injetou US$ 8,75 bilhões ao sistema monetário do país através de seu banco regional de Nova York, encarregado de realizar este tipo de operações.
Segundo os dados disponíveis no fechamento, o Dow Jones Industrial, principal índice de Wall Street, caiu 363,44 pontos (2,66%), para 13.297,50.
Trata-se da maior queda registrada pelo Dow Jones desde o dia 19 de outubro, no qual caiu 366,94 pontos, coincidindo com a realização do 20º aniversário da queda de 1987, fato conhecido como a "segunda-feira negra".
O Dow Jones caiu mais de 860 pontos desde que no dia 9 de outubro chegou a um recorde histórico de 14.164,53 pontos.
As ações da General Motors caíram US$ 1,91 (5,28%), fechando aos US$ 34,25.
O índice tecnológico Nasdaq caiu 76,42 pontos (2,70%), para 2.748,76.
O seletivo S&P 500, que mede o rendimento das 500 principais empresas americanas cotadas na Bolsa de Nova York, fechou em baixa de 44,65 pontos (2,94%), para 1.475,62.
O índice tradicional NYSE caiu 272,26 pontos (2,70%), para 9.8 30,15.
No ânimo dos investidores também influiu o fato de que o promotor de Nova York enviou hoje citações a duas grandes firmas hipotecárias dos Estados Unidos, para que forneçam informações a uma investigação sobre um caso de fraude hipotecária, no qual também está sendo investigado o Washington Mutual.
Os títulos do banco Washington Mutual caíram 17,29%, para US$ 20,04 por ação, e os do banco de investimento Morgan Stanley caíram 6,09%, para US$ 51,19, à espera de que fique também tocado da mesma forma que seus rivais pela crise de crédito.
Os investidores ficaram mais atentos ao preço do barril de Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve), que rompeu hoje sua tendência de alta dos últimos dias, pois caiu US$ 0,33, para US$ 96,37, depois que na terça-feira fechou a um recorde histórico de US$ 96,7.
Esta queda do preço do barril do WTI aconteceu depois que o Departamento de Energia dos Estados Unidos informou que as reservas de petróleo no país caíram em 800.000 barris, menos do que o previsto pelos analistas.
Após seis das nove últimas sessões fechando em índices históricos, os analistas temem cada vez mais a possibilidade de que o barril do Texas supere os US$ 100.
As ações da Exxonmobil caíram 3,13%, enquanto as da ConocoPhillips 2,73% e as da Chevron 3,1%.
A Bolsa de Nova York movimentou hoje 1,451 bilhão de ações contra o Nasdaq, que movimentou 2,484 bilhões de títulos, com um maior número de ações de companhias que caíram.
No mercado secundário da dívida as obrigações a dez anos subiram e ofereceram uma rentabilidade, que se movimenta em sentido inverso, de 4,37% para 4,32%. O Federal Reserve dos Estados Unidos (Fed, banco central americano), injetou US$ 8,75 bilhões ao sistema monetário do país através de seu banco regional de Nova York, encarregado de realizar este tipo de operações.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/199481/visualizar/
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