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BNDES pode ter até 20% da primeira usina do rio Madeira
RIO DE JANEIRO - A BNDESPar, empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), poderá ficar com uma fatia de até 20 por cento no consórcio vencedor do leilão da primeira usina hidrelétrica do rio Madeira, Santo Antonio.
Segundo o chefe do departamento de Energia do banco, Nelson Siffert, a participação dependerá de quem vencer o leilão.
"Pode ser entre 10 e 20 por cento... a BNDESPar poderá ser sócia, mas fará exigências", explicou Siffert à Reuters, citando as condições que constam no edital do leilão do rio Madeira divulgado semana passada pela agência reguladora do setor, Aneel, como listar o empreendimento no Novo Mercado da Bovespa.
A outra opção que o vencedor terá será uma linha de financiamento do banco para até 75 por cento do valor da obra, estimada em cerca de 10 bilhões de reais.
De acordo com Siffert, se o vencedor optar pelo financiamento, terá acesso a um custo da taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), atualmente em 6,25 por cento ao ano, spread básico de 0,5 por cento e spread de risco de 0,46 a 2,54 por cento, dependendo do projeto.
Metade dos recursos serão disponibilizados pelo BNDES e a outra metade pelos bancos repassadores de recursos do banco.
O prazo para o financiamento será de até 25 anos, com amortização em 20 anos, que junto com as outras condições visa obter redução no custo do projeto.
"O banco está contribuindo para a modicidade tarifária que o governo almeja, por isso divulgamos agora as regras, para os consórcios poderem fazer seus cálculos", afirmou Siffert.
O leilão da primeira usina do rio Madeira, que terá capacidade instalada de 3.100 megawatts, está previsto para 10 de dezembro. A usina deve entrar em operação em 2013.
Segundo o chefe do departamento de Energia do banco, Nelson Siffert, a participação dependerá de quem vencer o leilão.
"Pode ser entre 10 e 20 por cento... a BNDESPar poderá ser sócia, mas fará exigências", explicou Siffert à Reuters, citando as condições que constam no edital do leilão do rio Madeira divulgado semana passada pela agência reguladora do setor, Aneel, como listar o empreendimento no Novo Mercado da Bovespa.
A outra opção que o vencedor terá será uma linha de financiamento do banco para até 75 por cento do valor da obra, estimada em cerca de 10 bilhões de reais.
De acordo com Siffert, se o vencedor optar pelo financiamento, terá acesso a um custo da taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), atualmente em 6,25 por cento ao ano, spread básico de 0,5 por cento e spread de risco de 0,46 a 2,54 por cento, dependendo do projeto.
Metade dos recursos serão disponibilizados pelo BNDES e a outra metade pelos bancos repassadores de recursos do banco.
O prazo para o financiamento será de até 25 anos, com amortização em 20 anos, que junto com as outras condições visa obter redução no custo do projeto.
"O banco está contribuindo para a modicidade tarifária que o governo almeja, por isso divulgamos agora as regras, para os consórcios poderem fazer seus cálculos", afirmou Siffert.
O leilão da primeira usina do rio Madeira, que terá capacidade instalada de 3.100 megawatts, está previsto para 10 de dezembro. A usina deve entrar em operação em 2013.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/199490/visualizar/
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