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Petrobras decide retomar investimentos na Bolívia
Rio de Janeiro, 7 nov (EFE).- A Petrobras decidiu retomar seus investimentos na Bolívia graças à maior segurança jurídica oferecida pelo país, segundo disse hoje o presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli.
A Petrobras concentrará seus investimentos na prospecção e na produção de gás natural, mas não tem uma data prevista para retomar as atividades, segundo esclareceu Gabrielli em Brasília.
A companhia petrolífera era a maior empresa estrangeira com presença na Bolívia, e foi uma das mais prejudicadas pela nacionalização dos hidrocarbonetos decretada pelo Governo do país em maio de 2006.
"Temos um marco legal hoje na Bolívia, temos um contrato de produção com a Bolívia e temos as condições legais definidas na Bolívia", disse.
Na terça-feira, em La Paz, durante uma entrevista coletiva conjunta com o ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia, Carlos Villegas, Gabrielli ratificou o interesse da Petrobras em voltar à Bolívia.
"Esse país sempre cumpriu os compromissos firmados com o Brasil. Nunca houve desrespeito de contratos de gás com a Bolívia", afirmou Gabrielli hoje, após se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Bolívia e Brasil operam um gasoduto de cerca de 3 mil quilômetros, e com capacidade para transportar até 30 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia.
A instalação é responsável por mais da metade do gás consumido pelo Brasil e por cerca de 70% da demanda do estado de São Paulo.
Gabrielli confirmou que a companhia petrolífera espera chegar a 2012 com uma oferta interna de 134 milhões de metros cúbicos diários de gás, incluindo os 30 milhões da Bolívia.
A Petrobras já constrói dois terminais para importar até 20 milhões de metros cúbicos por dia de Gás Natural Liquidificado (GNL).
Técnicos de ambos os países se reunirão no final de novembro para acertar os detalhes das novas operações.
O contrato de provisão do gasoduto binacional tem vigência até o 2019, e um dos entraves nas negociações entre os países é o preço pago pela Petrobras pelo gás boliviano.
O Governo Morales quer cobrar preços de mercado pelo gás, enquanto a Petrobras defende que os ajustes no valor sejam feitos periodicamente.
A Petrobras concentrará seus investimentos na prospecção e na produção de gás natural, mas não tem uma data prevista para retomar as atividades, segundo esclareceu Gabrielli em Brasília.
A companhia petrolífera era a maior empresa estrangeira com presença na Bolívia, e foi uma das mais prejudicadas pela nacionalização dos hidrocarbonetos decretada pelo Governo do país em maio de 2006.
"Temos um marco legal hoje na Bolívia, temos um contrato de produção com a Bolívia e temos as condições legais definidas na Bolívia", disse.
Na terça-feira, em La Paz, durante uma entrevista coletiva conjunta com o ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia, Carlos Villegas, Gabrielli ratificou o interesse da Petrobras em voltar à Bolívia.
"Esse país sempre cumpriu os compromissos firmados com o Brasil. Nunca houve desrespeito de contratos de gás com a Bolívia", afirmou Gabrielli hoje, após se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Bolívia e Brasil operam um gasoduto de cerca de 3 mil quilômetros, e com capacidade para transportar até 30 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia.
A instalação é responsável por mais da metade do gás consumido pelo Brasil e por cerca de 70% da demanda do estado de São Paulo.
Gabrielli confirmou que a companhia petrolífera espera chegar a 2012 com uma oferta interna de 134 milhões de metros cúbicos diários de gás, incluindo os 30 milhões da Bolívia.
A Petrobras já constrói dois terminais para importar até 20 milhões de metros cúbicos por dia de Gás Natural Liquidificado (GNL).
Técnicos de ambos os países se reunirão no final de novembro para acertar os detalhes das novas operações.
O contrato de provisão do gasoduto binacional tem vigência até o 2019, e um dos entraves nas negociações entre os países é o preço pago pela Petrobras pelo gás boliviano.
O Governo Morales quer cobrar preços de mercado pelo gás, enquanto a Petrobras defende que os ajustes no valor sejam feitos periodicamente.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/199507/visualizar/
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