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Infraero: vigilância em MT não gravou imagem de menino no aeroporto
A assessoria de imprensa da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) esclareceu que, até o momento, não foi constatada nenhuma ocorrência na segurança do Aeroporto Internacional de Cuiabá com relação ao episódio envolvendo um menino de 11 anos.
Ele teria embarcado numa aeronave comercial com destino ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos, no dia 18 de outubro.
As câmeras do sistema de vigilância do aeroporto Marechal Rondon, que fica em Várzea Grande, não registraram qualquer imagem da presença do menino na área de embarque.
Apesar de não constarem registros, a Infraero esclareceu que determinou as medidas cabíveis para apurar os fatos.
No aeroporto em Guarulhos, a equipe de segurança localizou o menino às 5h do dia 19, perto do terminal de cargas, área externa ao aeroporto. Ele foi encaminhado aos policiais do aeroporto, que levantaram os nomes dos pais.
O menino dizia ter viajado com os pais, por quem estaria esperando. Os pais foram chamados pelo sistema de som do aeroporto - sem sucesso. Seguindo as normas aeroportuárias, o menino foi encaminhado às autoridades tutelares da infância de Guarulhos.
Segundo a Infraero, em nenhum momento, tanto em Cuiabá quanto em Guarulhos, as equipes de segurança e controle das áreas operacionais da empresa deixaram de exercer sua função de vigilância constante para assegurar tranqüilidade aos passageiros.
A Infraero continua fazendo levantamentos sobre o caso e procurando outros esclarecimentos.
O garotinho disse ter brigado com meninos que estudam na mesma escola frequentada por ele, no bairro Tancredo Neves, afastado do centro de Cuiabá. Com medo de um eventual ataque, o menino pedira a pai, que é soldado da Polícia Militar, para se mudar do bairro. O pai negou e o garoto resolveu fugir. Ele contou à polícia que entrou no local de embarque juntando-se com outros passageiros que mostravam seus bilhetes aos atendentes que fiscalizam bagagens e passagens.
Após essa entrada, o menino driblou mais uma fiscalização até alcançar a pista do aeroporto e embarcar. Disse que gostou da viagem por ter "bebido guaraná e comido bolacha" de graça durante a viagem, que dura cerca de duas horas.
Ele ficou cinco dias sob a guarda do Conselho Tutelar de Guarulhos, cidade paulista. Seu pai foi buscá-lo. Durante a ausência do garoto, sua família viveu dias de desespero. A mãe foi até o IML ver se achava o menino. O caso virou notícias nos principais emissoras de tevê do país.
Ele teria embarcado numa aeronave comercial com destino ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos, no dia 18 de outubro.
As câmeras do sistema de vigilância do aeroporto Marechal Rondon, que fica em Várzea Grande, não registraram qualquer imagem da presença do menino na área de embarque.
Apesar de não constarem registros, a Infraero esclareceu que determinou as medidas cabíveis para apurar os fatos.
No aeroporto em Guarulhos, a equipe de segurança localizou o menino às 5h do dia 19, perto do terminal de cargas, área externa ao aeroporto. Ele foi encaminhado aos policiais do aeroporto, que levantaram os nomes dos pais.
O menino dizia ter viajado com os pais, por quem estaria esperando. Os pais foram chamados pelo sistema de som do aeroporto - sem sucesso. Seguindo as normas aeroportuárias, o menino foi encaminhado às autoridades tutelares da infância de Guarulhos.
Segundo a Infraero, em nenhum momento, tanto em Cuiabá quanto em Guarulhos, as equipes de segurança e controle das áreas operacionais da empresa deixaram de exercer sua função de vigilância constante para assegurar tranqüilidade aos passageiros.
A Infraero continua fazendo levantamentos sobre o caso e procurando outros esclarecimentos.
O garotinho disse ter brigado com meninos que estudam na mesma escola frequentada por ele, no bairro Tancredo Neves, afastado do centro de Cuiabá. Com medo de um eventual ataque, o menino pedira a pai, que é soldado da Polícia Militar, para se mudar do bairro. O pai negou e o garoto resolveu fugir. Ele contou à polícia que entrou no local de embarque juntando-se com outros passageiros que mostravam seus bilhetes aos atendentes que fiscalizam bagagens e passagens.
Após essa entrada, o menino driblou mais uma fiscalização até alcançar a pista do aeroporto e embarcar. Disse que gostou da viagem por ter "bebido guaraná e comido bolacha" de graça durante a viagem, que dura cerca de duas horas.
Ele ficou cinco dias sob a guarda do Conselho Tutelar de Guarulhos, cidade paulista. Seu pai foi buscá-lo. Durante a ausência do garoto, sua família viveu dias de desespero. A mãe foi até o IML ver se achava o menino. O caso virou notícias nos principais emissoras de tevê do país.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/199512/visualizar/
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