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Vítima de acidente diz que vai processar Vampeta
Antes aberta a um acordo, agora a corretora de imóveis Maria Helena Bressanelli, de 54 anos, já decidiu: vai mover uma ação contra o jogador de futebol Marcos André Batista Santos, o Vampeta. No dia 25 de outubro, o BMW dirigido por ele colidiu com o Escort em que estava Maria Helena e outras duas pessoas em um cruzamento de São Paulo. Somente Vampeta não se feriu na batida. A corretora acusa o volante do Corinthians de se negar a ajudá-la.
O Escort de Maria Helena teve perda total e não estava no seguro. Quem dirigia era o filho dela e, ao lado, estava a nora, Tatiane Alves Moreira, de 24 anos. O choque ocorreu na Avenida Pacaembu, perto do cruzamento com a Rua Goitacás, na Zona Oeste da capital. A família alega que o jogador avançou o sinal vermelho.
“Se ele atingiu meu carro na lateral, como nós é que batemos nele?”, questiona a corretora. Segundo ela, diante da recusa de Vampeta em ressarci-la, a saída é brigar na Justiça. “Eu não vou deixar barato. Ele não está nem aí para a gente. Se me der outro carro, tudo bem. Esqueço a história. Meu carro vale uns R$ 9 mil. Isso é dinheiro de pinga para ele”, afirma.
Procurado desde quinta-feira (1º) pela reportagem do G1, Vampeta não retornou as ligações. A assessoria de imprensa do Corinthians também foi procurada na quinta-feira e informou que não havia sido possível localizar o volante do time naquele dia. Durante o feriado, também não houve retorno dos assessores do clube.
Maria Helena afirma que precisa do carro para trabalhar. “Não posso ficar no prejuízo e andar de táxi o tempo todo. Esse tempo a pé está me custando dinheiro. Penso em pedir uma indenização”, diz Maria Helena, que mora com o filho e Tatiane em um apartamento na Zona Oeste de São Paulo.
A corretora de imóveis afirma que Vampeta só a procurou no dia do acidente e na data seguinte. “Ele ligou umas nove vezes, mas só enquanto estava na delegacia. Era para fazer cena. Mandou eu procurar meus direitos”, afirma Helena, que viajou no feriado de Finados para aliviar o estresse.
“Estou com muita dor de cabeça. Vivo à base de analgésicos”, conta ela, que bateu a cabeça depois da batida e desmaiou. Tatiane também sofre com as dores e ainda tem no corpo os hematomas. “A batida foi forte. Não sentia minhas pernas”, relata a jovem, que estava no lado atingido pela BMW. Segundo ela, Vampeta não prestou socorro e ainda teria dito que estava atrasado para o treino.
Maria Helena sugere que Vampeta, dono de uma loja de carros, empreste um veículo para ela trabalhar até que o caso seja resolvido. “Não quero sensacionalismo, só meu carro de volta.”
O Escort de Maria Helena teve perda total e não estava no seguro. Quem dirigia era o filho dela e, ao lado, estava a nora, Tatiane Alves Moreira, de 24 anos. O choque ocorreu na Avenida Pacaembu, perto do cruzamento com a Rua Goitacás, na Zona Oeste da capital. A família alega que o jogador avançou o sinal vermelho.
“Se ele atingiu meu carro na lateral, como nós é que batemos nele?”, questiona a corretora. Segundo ela, diante da recusa de Vampeta em ressarci-la, a saída é brigar na Justiça. “Eu não vou deixar barato. Ele não está nem aí para a gente. Se me der outro carro, tudo bem. Esqueço a história. Meu carro vale uns R$ 9 mil. Isso é dinheiro de pinga para ele”, afirma.
Procurado desde quinta-feira (1º) pela reportagem do G1, Vampeta não retornou as ligações. A assessoria de imprensa do Corinthians também foi procurada na quinta-feira e informou que não havia sido possível localizar o volante do time naquele dia. Durante o feriado, também não houve retorno dos assessores do clube.
Maria Helena afirma que precisa do carro para trabalhar. “Não posso ficar no prejuízo e andar de táxi o tempo todo. Esse tempo a pé está me custando dinheiro. Penso em pedir uma indenização”, diz Maria Helena, que mora com o filho e Tatiane em um apartamento na Zona Oeste de São Paulo.
A corretora de imóveis afirma que Vampeta só a procurou no dia do acidente e na data seguinte. “Ele ligou umas nove vezes, mas só enquanto estava na delegacia. Era para fazer cena. Mandou eu procurar meus direitos”, afirma Helena, que viajou no feriado de Finados para aliviar o estresse.
“Estou com muita dor de cabeça. Vivo à base de analgésicos”, conta ela, que bateu a cabeça depois da batida e desmaiou. Tatiane também sofre com as dores e ainda tem no corpo os hematomas. “A batida foi forte. Não sentia minhas pernas”, relata a jovem, que estava no lado atingido pela BMW. Segundo ela, Vampeta não prestou socorro e ainda teria dito que estava atrasado para o treino.
Maria Helena sugere que Vampeta, dono de uma loja de carros, empreste um veículo para ela trabalhar até que o caso seja resolvido. “Não quero sensacionalismo, só meu carro de volta.”
Fonte:
24 Horas news
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/199882/visualizar/
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