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Enviado da ONU reúne-se com mediador da junta militar birmanesa
YANGUN - O enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) Ibrahim Gambari encontrou-se neste domingo com intermediário entre a junta militar birmanesa e a líder da oposição detida Aung San Suu Kyi.
A reunião ocorreu durante uma missão de Gambari para impulsionar reformas democráticas no país. No entanto, a visita se vê complicada pela decisão do governo de expulsar de Mianmar o principal diplomata da ONU no local.
Uma autoridade do Ministério da Informação disse que Gambari, que foi à nova capital do país, Naypyidaw, pouco depois de chegar a Yangun no sábado, reuniu-se com o general aposentado Aung Kyi.
Ele não quis dar detalhes do encontro com Kyi, uma importante personalidade do governo militar que esteve com Suu Kyi na semana passada.
A junta recebeu Gambari com manifestações organizadas pelo governo pedindo "respeito" da ONU seguindo-se à sua iniciativa de não renovar o visto para do diplomata da entidade Charles Petrie, que não foi a Nyapyidaw com Gambari.
Petrie foi reprimido pela junta na sexta-feira por uma declaração em que vinculou a difícil situação econômica do país aos protestos ocorridos em setembro.
O governo reprimiu violentamente as manifestações, nas quais, segundo ele, 10 pessoas foram mortas. Mas diplomatas afirmam que o número de vítimas é muito maior.
A reunião ocorreu durante uma missão de Gambari para impulsionar reformas democráticas no país. No entanto, a visita se vê complicada pela decisão do governo de expulsar de Mianmar o principal diplomata da ONU no local.
Uma autoridade do Ministério da Informação disse que Gambari, que foi à nova capital do país, Naypyidaw, pouco depois de chegar a Yangun no sábado, reuniu-se com o general aposentado Aung Kyi.
Ele não quis dar detalhes do encontro com Kyi, uma importante personalidade do governo militar que esteve com Suu Kyi na semana passada.
A junta recebeu Gambari com manifestações organizadas pelo governo pedindo "respeito" da ONU seguindo-se à sua iniciativa de não renovar o visto para do diplomata da entidade Charles Petrie, que não foi a Nyapyidaw com Gambari.
Petrie foi reprimido pela junta na sexta-feira por uma declaração em que vinculou a difícil situação econômica do país aos protestos ocorridos em setembro.
O governo reprimiu violentamente as manifestações, nas quais, segundo ele, 10 pessoas foram mortas. Mas diplomatas afirmam que o número de vítimas é muito maior.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/200052/visualizar/
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