Repórter News - reporternews.com.br
Polícia reforça fiscalização para evitar pesca predatória no MS
A polícia ambiental reforçou a fiscalização nos rios de Mato Grosso do Sul para combater a pesca predatória. Está começando a piracema, que é o período em que os peixes sobem os rios para a reprodução e se tornam presas muito mais fáceis.
No total, 380 policiais estão nos rios da Bacia do Paraguai. Quem não tem licença para pescar, perde o barco, motor e equipamentos. Os cardumes estão subindo e os pescadores sabem onde jogar o anzol.
O problema é a pesca predatória. No depósito da polícia estão dezenas de redes usadas para cercar os peixes. “Os pescadores cercam o canal do rio. Eles cercam o rio, cercam o cardume e, com a rede, a captura se torna eficiente. Ou seja, em poucos minutos, eles retiram o cardume inteiro”, conta o policial ambiental César Freitas Duarte.
Os últimos dias da temporada de pesca são considerados os mais críticos. Os pescadores aproveitam pra capturar uma grande quantidade de pescado. Além da fiscalização nos rios, os policiais também acampam nas margens para proteger a passagem dos cardumes.
“Quando há grande concentração de pescadores, a gente monta esse tipo de acampamento e fica ali horas, ou até mesmo dias, para acompanhar o cardume, até os peixes se deslocarem”, explica o policial ambiental Valdemir Camargo.
As leis de pesca estão mais rigorosas: aumentou a medida mínima de captura. A cota de pescado que cada pessoa pode retirar dos rios do Pantanal diminuiu: dez quilos para o turista e 400 quilos por mês para o pescador profissional.
“A gente acredita que isso foi um fator positivo, porque a gente teve uma redução de pesca sobre os estoques da região”, afirma o pesquisador Agustinho Catela, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
E tem gente que já percebeu o resultado das medidas de proteção dos estoques pesqueiros. “Em 2007, a gente vai pescar e pegar mais peixe”, acredita a dona-de-casa Isolda Giacomeli.
As medidas de proteção estão completando dez anos. Neste período, diminuiu em 70% o volume de peixes retirados dos rios pantaneiros.
No total, 380 policiais estão nos rios da Bacia do Paraguai. Quem não tem licença para pescar, perde o barco, motor e equipamentos. Os cardumes estão subindo e os pescadores sabem onde jogar o anzol.
O problema é a pesca predatória. No depósito da polícia estão dezenas de redes usadas para cercar os peixes. “Os pescadores cercam o canal do rio. Eles cercam o rio, cercam o cardume e, com a rede, a captura se torna eficiente. Ou seja, em poucos minutos, eles retiram o cardume inteiro”, conta o policial ambiental César Freitas Duarte.
Os últimos dias da temporada de pesca são considerados os mais críticos. Os pescadores aproveitam pra capturar uma grande quantidade de pescado. Além da fiscalização nos rios, os policiais também acampam nas margens para proteger a passagem dos cardumes.
“Quando há grande concentração de pescadores, a gente monta esse tipo de acampamento e fica ali horas, ou até mesmo dias, para acompanhar o cardume, até os peixes se deslocarem”, explica o policial ambiental Valdemir Camargo.
As leis de pesca estão mais rigorosas: aumentou a medida mínima de captura. A cota de pescado que cada pessoa pode retirar dos rios do Pantanal diminuiu: dez quilos para o turista e 400 quilos por mês para o pescador profissional.
“A gente acredita que isso foi um fator positivo, porque a gente teve uma redução de pesca sobre os estoques da região”, afirma o pesquisador Agustinho Catela, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
E tem gente que já percebeu o resultado das medidas de proteção dos estoques pesqueiros. “Em 2007, a gente vai pescar e pegar mais peixe”, acredita a dona-de-casa Isolda Giacomeli.
As medidas de proteção estão completando dez anos. Neste período, diminuiu em 70% o volume de peixes retirados dos rios pantaneiros.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/200064/visualizar/
Comentários