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Opositor paquistanês denuncia prisão domiciliar
ISLAMABAD, 3 Nov 2007 (AFP) - Imran Khan, um dos maiores opositores do regime de Pervez Musharraf no Paquistão, denunciou neste sábado à AFP que, após a imposição do estado de exceção no país, encontra-se sob prisão domiciliar.
"A polícia entrou na minha casa em Lahore (leste) e me informou que eu estava sob prisão domiciliar, embora não tenham me apresentado nenhum mandato judicial que confirme a detenção", explicou.
Pouco depois de o presidente paquistanês ter instaurado, neste sábado, o estado de exceção, Khan classificou a medida de ato de "alta traição" que deveria ser castigado "com a pena de morte".
Khan lidera o Partido do Movimento pela Justiça e é um dos principais críticos em relação ao general Musharraf, que tomou o poder após um golpe de Estado em 1999 sem derramamento de sangue.
"Musharraf se mostrou como um ditador condescendente, mas agora mostrou sua verdadeira cara e quer se manter no poder a qualquer custo", concluiu o político, que foi um ídolo em seu país como jogador de críquete.
"A polícia entrou na minha casa em Lahore (leste) e me informou que eu estava sob prisão domiciliar, embora não tenham me apresentado nenhum mandato judicial que confirme a detenção", explicou.
Pouco depois de o presidente paquistanês ter instaurado, neste sábado, o estado de exceção, Khan classificou a medida de ato de "alta traição" que deveria ser castigado "com a pena de morte".
Khan lidera o Partido do Movimento pela Justiça e é um dos principais críticos em relação ao general Musharraf, que tomou o poder após um golpe de Estado em 1999 sem derramamento de sangue.
"Musharraf se mostrou como um ditador condescendente, mas agora mostrou sua verdadeira cara e quer se manter no poder a qualquer custo", concluiu o político, que foi um ídolo em seu país como jogador de críquete.
Fonte:
AFP
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