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Avanço das agroindústrias muda o cenário do campo em MT
Mato Grosso, conhecido pela força na agricultura, começa a mudar o cenário no campo. Em busca da matéria-prima, indústrias são erguidas em meio as enormes plantações de soja e milho. A nova realidade diversificou a atividade do setor primário e ampliou as perspectivas para a economia do estado.
As máquinas plantadeiras já fazem o caminho de volta enquanto a soja cresce nas fazendas. É a largada para um colheita promissora, não apenas pela expectativa de um novo recorde de produção.
Em algumas fazendas o que chama atenção são os canteiros de obra no meio da lavoura, granjas, criatórios de suínos e gado confinado, cercados pela plantação. A revolução que está mudando a cara das propriedades, também vai mudar o destino do principal produto da região. Na próxima safra, boa parte da soja, que para ser exportada percorre 2 mil quilômetros até os portos, vai ficar bem mais perto do produtor. Aqui mesmo no estado e em alguns casos a produção escoada, logo vai retornar a fazenda onde foi colhida.
Nessa rota a soja que deixa as fazendas vai direto para as esmagadoras e lá, o farelo segue às fábricas de ração e logo está de volta à propriedade, como alimento para animais de corte. Cerca de 190 granjas e 115 criatórios de suíno estão em construção nas fazendas de Lucas do Rio Verde, a 350 quilômetros de Cuiabá. Os módulos terão capacidade para produzir 114 milhões de aves por ano e mais de 1 milhão de suínos.
A estrutura foi montada em parceria com um fabricante de alimentos que está construindo no município o maior complexo agroindustrial da América Latina. Só a fábrica de ração tem altura de um prédio de doze andares, a empresa, do sul do país está investindo R$ 800 milhões para encurtar a distância que separava a matéria-prima do produto final, os alimentos embalados para exportação.
Explica o gerente de produção, Nadir José SSeverlin, que se a instalação fosse feita em outro estado, seria necessário transportar o milho e a soja, segundo Nadir transformado em carne, o volume transportado será menor.
Atrás das gigantes do setor, centenas de outras empresas estão chegando, usinas de biodiesel, multinacionais especializadas e pequenas indústrias. Como uma fabricante de telas para aviários, que emprega 43 funcionários. a metado veio do sul, trazida pelo dono, um catarinense.
Oportunidades que vão aumentar, assim como o desafio de qualificar a mão-de-obra de um estado agrícola que olha para o campo e enxerga cada vez mais indústrias.
As máquinas plantadeiras já fazem o caminho de volta enquanto a soja cresce nas fazendas. É a largada para um colheita promissora, não apenas pela expectativa de um novo recorde de produção.
Em algumas fazendas o que chama atenção são os canteiros de obra no meio da lavoura, granjas, criatórios de suínos e gado confinado, cercados pela plantação. A revolução que está mudando a cara das propriedades, também vai mudar o destino do principal produto da região. Na próxima safra, boa parte da soja, que para ser exportada percorre 2 mil quilômetros até os portos, vai ficar bem mais perto do produtor. Aqui mesmo no estado e em alguns casos a produção escoada, logo vai retornar a fazenda onde foi colhida.
Nessa rota a soja que deixa as fazendas vai direto para as esmagadoras e lá, o farelo segue às fábricas de ração e logo está de volta à propriedade, como alimento para animais de corte. Cerca de 190 granjas e 115 criatórios de suíno estão em construção nas fazendas de Lucas do Rio Verde, a 350 quilômetros de Cuiabá. Os módulos terão capacidade para produzir 114 milhões de aves por ano e mais de 1 milhão de suínos.
A estrutura foi montada em parceria com um fabricante de alimentos que está construindo no município o maior complexo agroindustrial da América Latina. Só a fábrica de ração tem altura de um prédio de doze andares, a empresa, do sul do país está investindo R$ 800 milhões para encurtar a distância que separava a matéria-prima do produto final, os alimentos embalados para exportação.
Explica o gerente de produção, Nadir José SSeverlin, que se a instalação fosse feita em outro estado, seria necessário transportar o milho e a soja, segundo Nadir transformado em carne, o volume transportado será menor.
Atrás das gigantes do setor, centenas de outras empresas estão chegando, usinas de biodiesel, multinacionais especializadas e pequenas indústrias. Como uma fabricante de telas para aviários, que emprega 43 funcionários. a metado veio do sul, trazida pelo dono, um catarinense.
Oportunidades que vão aumentar, assim como o desafio de qualificar a mão-de-obra de um estado agrícola que olha para o campo e enxerga cada vez mais indústrias.
Fonte:
TVCA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/200268/visualizar/
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