Repórter News - reporternews.com.br
Juiz multa aeroviários por operação-padrão em Cumbica
O juiz da 22ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, Ênio Laércio Chappuis, determinou o fim da operação padrão dos funcionários do Aeroporto Internacional de São Paulo (Cumbica), em Guarulhos, iniciada hoje de manhã. Além disso, ele multou o Sindicato Nacional dos Aeroviários (Sina) em R$ 10 mil diários pelos prejuízos causados aos passageiros às vésperas do feriado de Finados. A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) informou que a greve branca foi suspensa depois que o sindicato foi comunicado da decisão judicial.
A ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal foi protocolada às 5 horas da manhã de hoje pelo procurador Wellington Divino Marques de Oliveira. O presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, foi surpreendido com a informação de que a operação-padrão continuaria hoje. No fim da noite de ontem, Gaudenzi acreditava ter entrado em acordo com os sindicalistas depois de dizer que as cláusulas do acordo coletivo de trabalho seriam cumpridas.
Em nota, Gaudenzi acusou o sindicato de desrespeitar a lei, de causar danos à população e de levar a Infraero "ao foco de uma possível nova crise no setor da aviação civil". "A Infraero, que nunca fora o foco dos problemas do chamado 'caos' aéreo, é trazida ao centro dos problemas sem justificativa de qualquer gênero. A postura do Sina poderá ser nefasta para a imagem da empresa e seus empregados, que sempre foram respeitados por sua eficiência e responsabilidade pública", afirmou Gaudenzi.
A ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) do Distrito Federal foi protocolada às 5 horas da manhã de hoje pelo procurador Wellington Divino Marques de Oliveira. O presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, foi surpreendido com a informação de que a operação-padrão continuaria hoje. No fim da noite de ontem, Gaudenzi acreditava ter entrado em acordo com os sindicalistas depois de dizer que as cláusulas do acordo coletivo de trabalho seriam cumpridas.
Em nota, Gaudenzi acusou o sindicato de desrespeitar a lei, de causar danos à população e de levar a Infraero "ao foco de uma possível nova crise no setor da aviação civil". "A Infraero, que nunca fora o foco dos problemas do chamado 'caos' aéreo, é trazida ao centro dos problemas sem justificativa de qualquer gênero. A postura do Sina poderá ser nefasta para a imagem da empresa e seus empregados, que sempre foram respeitados por sua eficiência e responsabilidade pública", afirmou Gaudenzi.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/200312/visualizar/
Comentários