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Deputado minimiza desistência
O deputado estadual Emanuel Pinheiro, secretário-geral do PR no Estado, classifica a resistência do senador Blairo Maggi (PR) em assumir candidatura ao governo do Estado como o “estilo Maggi de ser”. O parlamentar diz que o congressista sempre agiu assim às vésperas dos pleitos e que tem certeza de que ele não dará as costas à agremiação.
Os republicanos vivem um momento crítico, já que o senador, único nome cotado à sucessão de Silval Barbosa (PMDB) até agora, passou a descartar concorrer, ao invés de somente postergar a decisão, como vinha fazendo.
A postura de Maggi fez o partido adiar uma reunião que teria como tema justamente esta possível candidatura. O encontro estava previsto para o início da semana, mas será realizado somente hoje (16), porque o senador viajou para Brasília na segunda-feira (13).
“Vou falar com o senador na quinta-feira. O processo ainda está muito longe e este é o estilo Blairo Maggi de ser. Ele fez assim em todas as últimas eleições. Mas não vai virar as costas para a maioria esmagadora que quer sua volta”, diz Emanuel.
O presidente regional do PR, deputado federal Wellington Fagundes, no entanto, se mostra preocupado com a indecisão de Maggi. Embora insista que o senador será candidato, ele já reclamou do atraso nas articulações, o que poderia colocar o partido em desvantagem frente ao senador Pedro Taques (PDT), também tido como candidato.
Wellington já havia dito que o PR não trabalha com um “plano B” por enquanto, mas que, em caso de necessidade, tem condições de apresentar outros nomes.
Na semana passada, ao ser novamente questionado sobre o assunto, Maggi reiterou que não vai se candidatar. Avaliou não se sentir motivado para a disputa. Caso se confirme a desistência, Wellington seria a segunda opção do PR. Ele próprio já declarou estar disposto.
Em março, o Diário, em parceria com a revista RDM e o instituto Vox Populi, veiculou uma pesquisa que apontava Maggi e Taques como os mais bem avaliados na disputa para a sucessão do atual chefe do Executivo, Silval Barbosa (PMDB). O republicano apareceu com 55% das intenções de voto, enquanto o pedetista conseguiu 22%. (PV)
Os republicanos vivem um momento crítico, já que o senador, único nome cotado à sucessão de Silval Barbosa (PMDB) até agora, passou a descartar concorrer, ao invés de somente postergar a decisão, como vinha fazendo.
A postura de Maggi fez o partido adiar uma reunião que teria como tema justamente esta possível candidatura. O encontro estava previsto para o início da semana, mas será realizado somente hoje (16), porque o senador viajou para Brasília na segunda-feira (13).
“Vou falar com o senador na quinta-feira. O processo ainda está muito longe e este é o estilo Blairo Maggi de ser. Ele fez assim em todas as últimas eleições. Mas não vai virar as costas para a maioria esmagadora que quer sua volta”, diz Emanuel.
O presidente regional do PR, deputado federal Wellington Fagundes, no entanto, se mostra preocupado com a indecisão de Maggi. Embora insista que o senador será candidato, ele já reclamou do atraso nas articulações, o que poderia colocar o partido em desvantagem frente ao senador Pedro Taques (PDT), também tido como candidato.
Wellington já havia dito que o PR não trabalha com um “plano B” por enquanto, mas que, em caso de necessidade, tem condições de apresentar outros nomes.
Na semana passada, ao ser novamente questionado sobre o assunto, Maggi reiterou que não vai se candidatar. Avaliou não se sentir motivado para a disputa. Caso se confirme a desistência, Wellington seria a segunda opção do PR. Ele próprio já declarou estar disposto.
Em março, o Diário, em parceria com a revista RDM e o instituto Vox Populi, veiculou uma pesquisa que apontava Maggi e Taques como os mais bem avaliados na disputa para a sucessão do atual chefe do Executivo, Silval Barbosa (PMDB). O republicano apareceu com 55% das intenções de voto, enquanto o pedetista conseguiu 22%. (PV)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/20066/visualizar/
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