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OMPI realiza primeira conferência sobre direitos autorais
Genebra, 29 out (EFE).- A OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual) realizou hoje a primeira conferência internacional sobre direitos autorais na indústria cultural, que engloba desde cinema, música e televisão, até moda, videogames e publicidade.
Na sessão inaugural, o diretor-geral da OMPI, o sudanês Kamil Idris, ressaltou "o poder da propriedade intelectual para favorecer o crescimento econômico".
O encontro ressaltou que o setor representa, em média, 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB) dos países e emprega 6,2% da população.
A conferência, realizada em Genebra até amanhã, reúne artistas, estudantes e representantes de empresas para discutir o processo de criação, os sistemas de proteção das obras, os fatores de sucesso e as estratégias para estimular e fomentar atividades em diferentes entornos.
Um dos participantes de hoje, o cantor jamaicano Orville Burrell, mais conhecido como Shaggy, destacou a inutilidade dos esforços para proteger a propriedade intelectual na rede.
"A música é de graça, pode ser 'baixada' de centenas de sites na web", afirmou o artista, que aposta na utilização da música como "ferramenta para promover uma marca".
Ele citou como exemplo Paris Hilton que, segundo ele, demonstra "como se pode ganhar milhões de dólares só por ter uma marca. E, para criá-la, não há melhor recurso do que ser famoso".
Com sede em Genebra, a OMPI administra os tratados internacionais sobre proteção dos direitos de propriedade intelectual, presta serviços de assistência a Governos, organizações e ao setor privado, e promove a harmonização e a simplificação das normas e práticas vigentes.
Na sessão inaugural, o diretor-geral da OMPI, o sudanês Kamil Idris, ressaltou "o poder da propriedade intelectual para favorecer o crescimento econômico".
O encontro ressaltou que o setor representa, em média, 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB) dos países e emprega 6,2% da população.
A conferência, realizada em Genebra até amanhã, reúne artistas, estudantes e representantes de empresas para discutir o processo de criação, os sistemas de proteção das obras, os fatores de sucesso e as estratégias para estimular e fomentar atividades em diferentes entornos.
Um dos participantes de hoje, o cantor jamaicano Orville Burrell, mais conhecido como Shaggy, destacou a inutilidade dos esforços para proteger a propriedade intelectual na rede.
"A música é de graça, pode ser 'baixada' de centenas de sites na web", afirmou o artista, que aposta na utilização da música como "ferramenta para promover uma marca".
Ele citou como exemplo Paris Hilton que, segundo ele, demonstra "como se pode ganhar milhões de dólares só por ter uma marca. E, para criá-la, não há melhor recurso do que ser famoso".
Com sede em Genebra, a OMPI administra os tratados internacionais sobre proteção dos direitos de propriedade intelectual, presta serviços de assistência a Governos, organizações e ao setor privado, e promove a harmonização e a simplificação das normas e práticas vigentes.
Fonte:
EFE
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