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Claro é condenada a indenizar 21 mil clientes
Rio - - A Claro foi condenada a indenizar cerca de 21 mil clientes por danos morais e materiais causados em setembro de 2006, na época da troca do sistema TDMA pelo CDMA. A decisão é da Juíza da 4ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio, Fernanda Galizza do Amaral.
Segundo a Comissão de Defesa do Consumidor da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que moveu a ação judicial, os aparelhos foram bloqueados e os usuários não puderam fazer ligações. Um comunicado divulgado pela comissão informa que "a Claro obrigou seus clientes a digitar um código de segurança enviado por ela, via carta, sendo necessário revalidá-lo a cada oito horas".
Ainda segundo a comissão, depois de informar o bloqueio e fornecer um código de desbloqueio, a operadora sugeriu a troca do sistema TDMA para o CDMA. "A real intenção da Claro foi forçar seus clientes a trocarem da tecnologia TDMA por GSM, condicionando a migração não-onerosa somente se tivesse à disposição nas lojas aparelhos similares, o que quase nunca aconteceu", afirmou a presidente da comissão, a deputada Cidinha Campos (PDT), conforme o comunicado. Procurada, a Claro informou que "aguardará o desfecho das medidas judiciais cabíveis, razão pela qual não se manifestará sobre a decisão".
Segundo a Comissão de Defesa do Consumidor da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que moveu a ação judicial, os aparelhos foram bloqueados e os usuários não puderam fazer ligações. Um comunicado divulgado pela comissão informa que "a Claro obrigou seus clientes a digitar um código de segurança enviado por ela, via carta, sendo necessário revalidá-lo a cada oito horas".
Ainda segundo a comissão, depois de informar o bloqueio e fornecer um código de desbloqueio, a operadora sugeriu a troca do sistema TDMA para o CDMA. "A real intenção da Claro foi forçar seus clientes a trocarem da tecnologia TDMA por GSM, condicionando a migração não-onerosa somente se tivesse à disposição nas lojas aparelhos similares, o que quase nunca aconteceu", afirmou a presidente da comissão, a deputada Cidinha Campos (PDT), conforme o comunicado. Procurada, a Claro informou que "aguardará o desfecho das medidas judiciais cabíveis, razão pela qual não se manifestará sobre a decisão".
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/200826/visualizar/
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