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Estádio abriga mais de 20 mil vítimas de incêndio nos EUA
Milhares de pessoas foram levadas nesta terça-feira (23) para o estádio Qualcomm de San Diego, devido aos vários focos de incêndio que devastam o sul da Califórnia.
Idosos e jovens, pobres e ricos, mais de 20.000 pessoas já estão no interior do estádio, casa da popular equipe de futebol americano San Diego Chargers American.
A situação, que a princípio faz lembrar o que ocorreu no estádio Superdome de Nova Orleans há dois anos após a passagem do furacão Katrina, é na verdade bem diferente, já que em San Diego tudo está organizado e muitos refugiados têm a opção de seguir para outros locais, incluindo hotéis e casas de conhecidos.
Entre os "refugiados" está a família Rey, que em breve vai trocar o estádio pelo confortável hotel Loews de San Diego. "Há um quarto disponível para esta noite e já o reservamos", disse Butch Rey, um executivo de 45 anos que trabalha para uma companhia de softwares.
Butch, sua mulher, os três filhos e seus avós foram obrigados a deixar sua casa de quatro quartos em Scripps Ranch, onde a residência ainda não foi atingida pelas chamas.
Este executivo do mundo da computação, natural de Connecticut, disse estar comovido com a generosidade da população. "Na noite passada, veio um homem em uma BMW e ofereceu sua casa", o que foi aceito por outra família.
A Cruz Vermelha americana está recebendo doações diversas, como roupas de cama, colchões, lanternas, pilhas, sacos de dormir, produtos higiênicos, garrafas d'água e dinheiro.
Funcionários da prefeitura de San Diego pediram que não se enviem mais doações ao estádio, já que não há mais lugar para armazenar tantas contribuições.
Idosos e jovens, pobres e ricos, mais de 20.000 pessoas já estão no interior do estádio, casa da popular equipe de futebol americano San Diego Chargers American.
A situação, que a princípio faz lembrar o que ocorreu no estádio Superdome de Nova Orleans há dois anos após a passagem do furacão Katrina, é na verdade bem diferente, já que em San Diego tudo está organizado e muitos refugiados têm a opção de seguir para outros locais, incluindo hotéis e casas de conhecidos.
Entre os "refugiados" está a família Rey, que em breve vai trocar o estádio pelo confortável hotel Loews de San Diego. "Há um quarto disponível para esta noite e já o reservamos", disse Butch Rey, um executivo de 45 anos que trabalha para uma companhia de softwares.
Butch, sua mulher, os três filhos e seus avós foram obrigados a deixar sua casa de quatro quartos em Scripps Ranch, onde a residência ainda não foi atingida pelas chamas.
Este executivo do mundo da computação, natural de Connecticut, disse estar comovido com a generosidade da população. "Na noite passada, veio um homem em uma BMW e ofereceu sua casa", o que foi aceito por outra família.
A Cruz Vermelha americana está recebendo doações diversas, como roupas de cama, colchões, lanternas, pilhas, sacos de dormir, produtos higiênicos, garrafas d'água e dinheiro.
Funcionários da prefeitura de San Diego pediram que não se enviem mais doações ao estádio, já que não há mais lugar para armazenar tantas contribuições.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/201703/visualizar/
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