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Lojas são arrombadas com carros no PR
Uma denúncia anônima levou à prisão de um rapaz de 22 anos, acusado de envolvimento em uma nova modalidade de assaltos. Com um carro roubado, ele é acusado de arrombar lojas no interior do Paraná.
Segundo a polícia, dois carros são usados na ação da quadrilha. Um deles é jogado de ré contra a porta da loja, enquanto o segundo dá cobertura. Os ladrões então descem, recolhem o que podem e desaparecem. Nos últimos meses, pelos menos seis ações deste tipo ocorreram durante a madrugada na cidade de Londrina.
Em uma das lojas, telefones e computadores foram roubados. Já a televisão foi abandonada na calçada. Fotos tiradas momentos depois da ação, mostram o estrago e o prejuízo dos produtos levados e danificados.
"A gente fica tenso porque não sabe qual filial nossa vai ser assaltada da próxima vez", diz Valdecir Paschoal, gerente de loja.
Dias antes do assalto, a quadrilha manda olheiros que se fingem passar por consumidores para avaliar as condições de segurança e o valor das mercadorias. Um homem que pediu pra não ser identificado disse ao “Jornal da Globo” que do apartamento dele assistiu a pelo menos três arrombamentos.
“O barulho é muito, é muito estarrecedor; todos encapuzados, entrando na loja, carregando, depois saindo em alta velocidade com o veículo, deixando a loja aberta lá, com alarme tocando”, conta ele.
"Nós queremos prender não só quem rouba, mas também os receptadores desses produtos. E suspeitamos que, inclusive, outros comerciantes podem estar receptando esses produtos", fala Sérgio Barroso, delegado.
Segundo a polícia, dois carros são usados na ação da quadrilha. Um deles é jogado de ré contra a porta da loja, enquanto o segundo dá cobertura. Os ladrões então descem, recolhem o que podem e desaparecem. Nos últimos meses, pelos menos seis ações deste tipo ocorreram durante a madrugada na cidade de Londrina.
Em uma das lojas, telefones e computadores foram roubados. Já a televisão foi abandonada na calçada. Fotos tiradas momentos depois da ação, mostram o estrago e o prejuízo dos produtos levados e danificados.
"A gente fica tenso porque não sabe qual filial nossa vai ser assaltada da próxima vez", diz Valdecir Paschoal, gerente de loja.
Dias antes do assalto, a quadrilha manda olheiros que se fingem passar por consumidores para avaliar as condições de segurança e o valor das mercadorias. Um homem que pediu pra não ser identificado disse ao “Jornal da Globo” que do apartamento dele assistiu a pelo menos três arrombamentos.
“O barulho é muito, é muito estarrecedor; todos encapuzados, entrando na loja, carregando, depois saindo em alta velocidade com o veículo, deixando a loja aberta lá, com alarme tocando”, conta ele.
"Nós queremos prender não só quem rouba, mas também os receptadores desses produtos. E suspeitamos que, inclusive, outros comerciantes podem estar receptando esses produtos", fala Sérgio Barroso, delegado.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/201898/visualizar/
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