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PF prende quadrilha que colocava soda cáustica no leite em MG
Rio de Janeiro, 22 out (EFE).- A Polícia Federal (PF) desbaratou hoje uma quadrilha que adulterava leite com soda cáustica, em uma operação que despertou preocupações no Ministério da Agricultura, pelo potencial impacto na imagem do país no mercado externo.
Segundo a PF, a operação "Ouro Branco" foi realizada em Uberaba (MG) "para combater crimes contra a saúde pública" cometidos pela cooperativa dos produtores de leite Vale do Rio Grande (Coopervale) e a Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil).
"Segundo as investigações, a fraude alcança dimensão nacional envolvendo empresas de diversos estados", disse a PF.
As cooperativas vendiam leite adulterado a empresas como Parmalat e Calu, que as distribuíam por todo Brasil em embalagens longa vida.
Cerca de 200 agentes acompanhados de fiscais do Ministério Público cumpriram 25 ordens judiciais de prisão e 22 de apreensão de mercadorias e equipamentos nas cidades mineiras de Uberaba e Passos.
Entre os presos se está um fiscal do Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Ministério da Agricultura.
Segundo a investigação, as cooperativas são acusadas de acrescentar ao leite "substâncias não permitidas" ou acima dos níveis permitidos, para aumentar a duração, o que tornava o produto impróprio para consumo humano.
O Ministério da Agricultura disse em comunicado oficial que apóia integralmente a ação policial nas cooperativas.
O Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) foi encarregado de fazer os testes das amostras de leite colhidas nas cooperativas, a pedido dos policiais, explicou o órgão.
O Ministério afirmou que conta com 1.300 fiscais federais agropecuários que inspecionam 212 estabelecimentos produtores de leite e derivados.
Entre janeiro de 2003 e agosto de 2007 foram analisadas 4.000 amostras de leite e apreendidas 5.000 toneladas de produtos lácteos.
"A qualidade dos alimentos não é garantida em laboratórios, mas pela fiscalização dos produtos ao longo da cadeia produtiva", afirmou o Ministério.
Segundo a PF, a operação "Ouro Branco" foi realizada em Uberaba (MG) "para combater crimes contra a saúde pública" cometidos pela cooperativa dos produtores de leite Vale do Rio Grande (Coopervale) e a Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil).
"Segundo as investigações, a fraude alcança dimensão nacional envolvendo empresas de diversos estados", disse a PF.
As cooperativas vendiam leite adulterado a empresas como Parmalat e Calu, que as distribuíam por todo Brasil em embalagens longa vida.
Cerca de 200 agentes acompanhados de fiscais do Ministério Público cumpriram 25 ordens judiciais de prisão e 22 de apreensão de mercadorias e equipamentos nas cidades mineiras de Uberaba e Passos.
Entre os presos se está um fiscal do Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Ministério da Agricultura.
Segundo a investigação, as cooperativas são acusadas de acrescentar ao leite "substâncias não permitidas" ou acima dos níveis permitidos, para aumentar a duração, o que tornava o produto impróprio para consumo humano.
O Ministério da Agricultura disse em comunicado oficial que apóia integralmente a ação policial nas cooperativas.
O Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) foi encarregado de fazer os testes das amostras de leite colhidas nas cooperativas, a pedido dos policiais, explicou o órgão.
O Ministério afirmou que conta com 1.300 fiscais federais agropecuários que inspecionam 212 estabelecimentos produtores de leite e derivados.
Entre janeiro de 2003 e agosto de 2007 foram analisadas 4.000 amostras de leite e apreendidas 5.000 toneladas de produtos lácteos.
"A qualidade dos alimentos não é garantida em laboratórios, mas pela fiscalização dos produtos ao longo da cadeia produtiva", afirmou o Ministério.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/201911/visualizar/
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