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Obeso aguarda 14 horas para ser atendido em MG
A família de um obeso mórbido teve de chamar a Polícia Militar para conseguir atendimento em um hospital de Belo Horizonte. Antonio Augusto Albergaria de Castro, que pesa 160 quilos, aguardava atendimento desde as 5h30 desta segunda-feira (22).
Após a intervenção dos policiais, Castro conseguiu uma transferência para uma clínica de diagnósticos particular. “Ele passou mal à noite e trouxemos para cá. O clínico avaliou que ele precisa de uma tomografia, mas os médicos dizem que a máquina não comporta gente obesa. O pessoal diz que não dá para colocá-lo na máquina porque ele é gordo e ficamos até agora esperando”, afirma Maria do Socorro, irmã de Castro.
Segundo Maria, ela pediu para que o irmão fosse removido a outro hospital pelo Corpo de Bombeiros e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). “Ninguém quis removê-lo porque dizem que ele está dentro do hospital e é responsabilidade dos médicos”, afirma. “Meu irmão está falando enrolado, não reconhece mais ninguém e está com a pressão alta. Estamos desesperados e imploramos por socorro”, diz.
Enquanto esperava atendimento antes de ser transferido, até às 19h30, Castro estava na enfermaria. “Os médicos deixaram meu irmão em observação, mas ele precisava de exames. Sem a polícia, ele nunca seria atendido aqui porque é gordo”, diz.
Após a intervenção dos policiais, Castro conseguiu uma transferência para uma clínica de diagnósticos particular. “Ele passou mal à noite e trouxemos para cá. O clínico avaliou que ele precisa de uma tomografia, mas os médicos dizem que a máquina não comporta gente obesa. O pessoal diz que não dá para colocá-lo na máquina porque ele é gordo e ficamos até agora esperando”, afirma Maria do Socorro, irmã de Castro.
Segundo Maria, ela pediu para que o irmão fosse removido a outro hospital pelo Corpo de Bombeiros e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). “Ninguém quis removê-lo porque dizem que ele está dentro do hospital e é responsabilidade dos médicos”, afirma. “Meu irmão está falando enrolado, não reconhece mais ninguém e está com a pressão alta. Estamos desesperados e imploramos por socorro”, diz.
Enquanto esperava atendimento antes de ser transferido, até às 19h30, Castro estava na enfermaria. “Os médicos deixaram meu irmão em observação, mas ele precisava de exames. Sem a polícia, ele nunca seria atendido aqui porque é gordo”, diz.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/201926/visualizar/
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