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Justiça prorroga prisão de acusados por envolvimento na máfia do jogo do bicho
A justiça prorrogou por cinco dias a prisão temporária de cinco acusados de envolvimento com o jogo do bicho, em Mato Grosso. João Arcanjo Ribeiro, o genro dele Geovani Zen Rodrigues, o motorista Agnaldo Gomes de Azevedo e os delegados Richard Damasceno Lage e Helena Yloise de Miranda vão ficar presos até o dia 25 de outubro. Arcanjo, como já cumpre pena por outros crimes, permanecerá detido no presídio federal em Campo Grande (MS) mesmo após esgotar esse prazo.
Na decisão, a juíza de Claúdia Virgínia Viana Arrais, avaliou que apesar de todos os mandados de busca e apreensão terem sido cumpridos, nem tudo o que foi apreendido pôde ainda ser analisado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
As prisões ocorreram durante a Operação Arrego, deflagrada no dia 17 de outubro, pelo Gaeco juntamente com o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) e a Polícia Civil. Foram três meses de investigação até a conclusão da Operação Arrego, que na gíria carioca significa propina. Segundo a coordenadora do Gaeco, as pessoas presas faziam parte de uma quadrilha comandada por João Arcanjo Ribeiro.
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