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Mercados: DIs fecham com forte alta pelo segundo dia consecutivo
SÃO PAULO - O mercado de juros futuros apresentou nova alta na sessão de hoje. Além da piora do cenário externo, os agentes continuaram precificando a decisão do Comitê de Política Monetária, (Copom), que manteve a taxa básica da economia brasileira estável.
Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F), o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2009 subiu 0,08 ponto percentual, a 11,36% anuais. Janeiro de 2010 registrou 11,47% ao ano, com alta de 0,13 ponto. Janeiro 2011 ganhou 0,13 ponto, a 11,52%, e Janeiro 2012 avançou 0,13 pontos, para 11,51%.
Na ponta curta, o contrato de DI para novembro deste ano valorizou 0,02 ponto, para a 11,13%. O vencimento para dezembro de 2007 ficou estável em 11,12%. O contrato com vencimento em janeiro de 2008, mais negociado hoje, também registrou estabilidade, projetando 11,11%. E julho de 2008 fechou a 11,24%, ganho de 0,06 ponto.
Até as 16h15, antes do ajuste final de posições, foram negociados 1.190.820 contratos, equivalentes a R$ 108,54 bilhões (US$ 60,07 bilhões). O vencimento de janeiro de 2008 foi o mais negociado, com 538.299 contratos registrados, equivalentes a R$ 52,73 bilhões (US$ 29,18 bilhões).
Na avaliação do gestor da Brascan Gestão de Ativos (BGA), Luiz Fernando Romano, os agentes já precificaram a estabilidade da taxa Selic em 11,25% ao ano, determinada na quarta-feira à noite pelo Banco Central.
Para Romano, a alta de hoje estaria mais relacionada à piora do cenário externo, onde o petróleo em preços recordes e fracos resultados trimestrais resultaram em acentuado movimento de queda nas bolsas norte-americanas. Por aqui, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), cai mais de 2% e o dólar recuperou o patamar de R$ 1,80, depois de fechar ontem com a menor cotação desde julho de 2000.
De acordo com o especialista, só a análise dos dados de inflação e crescimento econômico poderá determinar quando o BC poderá retomar os cortes de juros.
Segundo Romano, ainda é cedo para tentar prever quando os cortes podem ser retomados, a certeza é que a taxa encerra 2007 em 11,25%.
Em decisão unânime, o BC manteve a taxa Selic estável em 11,25% ao ano, colocando uma pausa no processo de afrouxamento monetário iniciado em setembro de 2005. O próximo encontro está agendada para os dias 4 e 5 de dezembro.
Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F), o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2009 subiu 0,08 ponto percentual, a 11,36% anuais. Janeiro de 2010 registrou 11,47% ao ano, com alta de 0,13 ponto. Janeiro 2011 ganhou 0,13 ponto, a 11,52%, e Janeiro 2012 avançou 0,13 pontos, para 11,51%.
Na ponta curta, o contrato de DI para novembro deste ano valorizou 0,02 ponto, para a 11,13%. O vencimento para dezembro de 2007 ficou estável em 11,12%. O contrato com vencimento em janeiro de 2008, mais negociado hoje, também registrou estabilidade, projetando 11,11%. E julho de 2008 fechou a 11,24%, ganho de 0,06 ponto.
Até as 16h15, antes do ajuste final de posições, foram negociados 1.190.820 contratos, equivalentes a R$ 108,54 bilhões (US$ 60,07 bilhões). O vencimento de janeiro de 2008 foi o mais negociado, com 538.299 contratos registrados, equivalentes a R$ 52,73 bilhões (US$ 29,18 bilhões).
Na avaliação do gestor da Brascan Gestão de Ativos (BGA), Luiz Fernando Romano, os agentes já precificaram a estabilidade da taxa Selic em 11,25% ao ano, determinada na quarta-feira à noite pelo Banco Central.
Para Romano, a alta de hoje estaria mais relacionada à piora do cenário externo, onde o petróleo em preços recordes e fracos resultados trimestrais resultaram em acentuado movimento de queda nas bolsas norte-americanas. Por aqui, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), cai mais de 2% e o dólar recuperou o patamar de R$ 1,80, depois de fechar ontem com a menor cotação desde julho de 2000.
De acordo com o especialista, só a análise dos dados de inflação e crescimento econômico poderá determinar quando o BC poderá retomar os cortes de juros.
Segundo Romano, ainda é cedo para tentar prever quando os cortes podem ser retomados, a certeza é que a taxa encerra 2007 em 11,25%.
Em decisão unânime, o BC manteve a taxa Selic estável em 11,25% ao ano, colocando uma pausa no processo de afrouxamento monetário iniciado em setembro de 2005. O próximo encontro está agendada para os dias 4 e 5 de dezembro.
Fonte:
Valor Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202288/visualizar/
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