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Nestlé deve investir mais US$ 200 milhões no Brasil
VEVEY, SUÍÇA - A Nestlé prevê a possibilidade de ampliar seus investimentos no Brasil em pelo menos US$ 200 milhões para atender o consumo crescente tanto das classes mais populares como para introduzir produtos de luxo. O Brasil faz parte da estratégia da empresa suíça de se lançar nos principais mercados emergentes com força total. A companhia se baseia nas projeções da OCDE que indicam que China, Brasil e Índia serão mercados consumidores que acumularão vendas de US$ 70 bilhões nos próximos dez anos em produtos alimentícios.
"Queremos uma parcela desse mercado", afirmou Peter Brabeck, presidente do Conselho de Administração da Nestlé. Segundo ele, estabilidade política no Brasil deve ainda ter um impacto positivo nos mercados, com o crescimento da economia. Hoje, a empresa anunciou seus resultados para os primeiros nove meses, com vendas de US$ 67 bilhões no mundo, 9% acima do valor registrado em 2006. Os altos preços das commodities, porém, forçaram a Nestlé a aumentar os preços de seus produtos em 2,7% e afetarão seu crescimento para o segundo semestre.
No Brasil, os planos são de expansão. O primeiro passo foi o investimento em uma fábrica em Feira de Santana, na Bahia, para atender o mercado do Nordeste. "Inauguramos a fábrica em fevereiro e, hoje, ela já está com sua capacidade de produção de 40 mil toneladas totalmente esgotada", afirmou Paul Bulcke, presidente da empresa para as Américas e o próximo CEO da Nestlé mundial. Segundo ele, o crescimento da empresa no Brasil ficou acima da média mundial nos nove primeiros meses do ano - o executivo evitou dar números regionais.
A Nestlé agora planeja a ampliação da produção na Bahia. "O potencial para investimentos no Brasil é muito grande e podemos dobrar o valor (investido) na fábrica no Nordeste", afirmou Paul Polman, que assumirá a partir de 2008 a presidência do grupo para as Américas.
"Queremos uma parcela desse mercado", afirmou Peter Brabeck, presidente do Conselho de Administração da Nestlé. Segundo ele, estabilidade política no Brasil deve ainda ter um impacto positivo nos mercados, com o crescimento da economia. Hoje, a empresa anunciou seus resultados para os primeiros nove meses, com vendas de US$ 67 bilhões no mundo, 9% acima do valor registrado em 2006. Os altos preços das commodities, porém, forçaram a Nestlé a aumentar os preços de seus produtos em 2,7% e afetarão seu crescimento para o segundo semestre.
No Brasil, os planos são de expansão. O primeiro passo foi o investimento em uma fábrica em Feira de Santana, na Bahia, para atender o mercado do Nordeste. "Inauguramos a fábrica em fevereiro e, hoje, ela já está com sua capacidade de produção de 40 mil toneladas totalmente esgotada", afirmou Paul Bulcke, presidente da empresa para as Américas e o próximo CEO da Nestlé mundial. Segundo ele, o crescimento da empresa no Brasil ficou acima da média mundial nos nove primeiros meses do ano - o executivo evitou dar números regionais.
A Nestlé agora planeja a ampliação da produção na Bahia. "O potencial para investimentos no Brasil é muito grande e podemos dobrar o valor (investido) na fábrica no Nordeste", afirmou Paul Polman, que assumirá a partir de 2008 a presidência do grupo para as Américas.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202361/visualizar/
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