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Empresário diz que ataque à usina de TO é 'terrorismo'
RIO - O presidente da Companhia Energética São Salvador, Victor-Frank Paranhos, classificou como "terroristas" os responsáveis pela derrubada de torres da linha de transmissão da distribuidora Celtins, que fornece energia elétrica para a região da construção da hidrelétrica de São Salvador, no Tocantins. Segundo a empresa, os ataques interromperam os trabalhos de construção da usina. De acordo com Paranhos, os responsáveis estão ameaçando de morte os funcionários da hidrelétrica. "Alguns estão com medo e indo embora."
De acordo com ele, os responsáveis estão derrubando as torres das linhas de transmissão cortando os cabos de aço que dão sustentação às torres ou provocando curto-circuitos nas linhas de transmissão. O executivo disse que a empresa não sabe quem são os responsáveis pela derrubada das torres, que resultou no corte de energia para o canteiro da hidrelétrica e para a cidade de Palmerópolis, próxima à usina. Ele considera, porém, que o motivo do movimento "é chantagem pura e simples".
Segundo ele, antes de iniciar a construção da hidrelétrica, o grupo fez um amplo levantamento de todas as pessoas que seriam atingidas pela obra e pela barragem da usina. "Foram utilizadas fotos de satélite e identificadas 140 famílias, todas cadastradas. Agora aparece uma lista com 800 nomes, de pessoas que não estavam nas áreas atingidas", afirmou.
De acordo com ele, os responsáveis estão derrubando as torres das linhas de transmissão cortando os cabos de aço que dão sustentação às torres ou provocando curto-circuitos nas linhas de transmissão. O executivo disse que a empresa não sabe quem são os responsáveis pela derrubada das torres, que resultou no corte de energia para o canteiro da hidrelétrica e para a cidade de Palmerópolis, próxima à usina. Ele considera, porém, que o motivo do movimento "é chantagem pura e simples".
Segundo ele, antes de iniciar a construção da hidrelétrica, o grupo fez um amplo levantamento de todas as pessoas que seriam atingidas pela obra e pela barragem da usina. "Foram utilizadas fotos de satélite e identificadas 140 famílias, todas cadastradas. Agora aparece uma lista com 800 nomes, de pessoas que não estavam nas áreas atingidas", afirmou.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202368/visualizar/
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