Repórter News - reporternews.com.br
Indústria de materiais de construção revê para cima projeçã
SÃO PAULO - A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) revisou de 10% para 12% sua previsão de crescimento do faturamento do setor no mercado interno. No começo do ano, a previsão de crescimento era de 8%.
De acordo com a entidade, a decisão pela elevação das expectativas foi tomada a partir dos resultados acumulados entre os meses de janeiro e setembro, que mostram uma alta de 12,55% nas vendas frente o mesmo período do ano passado. Se a previsão de crescimento se confirmar, as indústrias afiliadas à Abramat, que representam 60% no setor, vão faturar R$ 78 bilhões neste ano.
A venda de materiais de construção no mercado interno em setembro foi 12,53% maior do que o registrado no mesmo mês do ano passado. Porém, de acordo com o levantamento da Abramat, o resultado do mês passado ficou 5,1% abaixo do registrado em agosto.
Nas exportações, o faturamento de setembro ficou 13,73% acima do registrado no mesmo mês de 2006, e 8,79% abaixo de agosto deste ano. As vendas externas realizadas entre janeiro e setembro superam em 1,95% os resultados do mesmo período no ano passado.
As altas de setembro, tanto no mercado interno como no externo, foram puxadas pela venda de materiais de base, como cimento, tubos e conexões. Em relação a setembro de 2006, este segmento teve suas vendas aumentadas em 13,87% no mercado interno e 29,39% no mercado externo. Já os materiais de acabamento, como tintas e pisos e revestimentos registraram alta de 7,67% nas vendas no mercado interno e queda de 15,05% nas exportações, no mesmo período de comparação.
O número de funcionários em setembro nas indústrias de materiais de construção cresceu 3,96% em relação a setembro de 2006 e 0,43% na comparação com agosto deste ano.
Embora considere os resultados alcançados até agora pelas indústrias de material de construção promissores, o presidente da Abramat, Melvyn Fox, lamentou a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), anunciada ontem, de interromper a série de 18 cortes consecutivos na taxa básica de juros. A queda dos juros tem sido ferramenta imprescindível para o bom desempenho do setor, explicou Fox.
O presidente da entidade disse ainda que o temor do BC de que a forte procura pelos produtos acelere a inflação não se aplica ao setor de construção. Não há preocupação de que haja falta de materiais no mercado que gere inflação de demanda, disse Fox, em nota.
De acordo com a entidade, a decisão pela elevação das expectativas foi tomada a partir dos resultados acumulados entre os meses de janeiro e setembro, que mostram uma alta de 12,55% nas vendas frente o mesmo período do ano passado. Se a previsão de crescimento se confirmar, as indústrias afiliadas à Abramat, que representam 60% no setor, vão faturar R$ 78 bilhões neste ano.
A venda de materiais de construção no mercado interno em setembro foi 12,53% maior do que o registrado no mesmo mês do ano passado. Porém, de acordo com o levantamento da Abramat, o resultado do mês passado ficou 5,1% abaixo do registrado em agosto.
Nas exportações, o faturamento de setembro ficou 13,73% acima do registrado no mesmo mês de 2006, e 8,79% abaixo de agosto deste ano. As vendas externas realizadas entre janeiro e setembro superam em 1,95% os resultados do mesmo período no ano passado.
As altas de setembro, tanto no mercado interno como no externo, foram puxadas pela venda de materiais de base, como cimento, tubos e conexões. Em relação a setembro de 2006, este segmento teve suas vendas aumentadas em 13,87% no mercado interno e 29,39% no mercado externo. Já os materiais de acabamento, como tintas e pisos e revestimentos registraram alta de 7,67% nas vendas no mercado interno e queda de 15,05% nas exportações, no mesmo período de comparação.
O número de funcionários em setembro nas indústrias de materiais de construção cresceu 3,96% em relação a setembro de 2006 e 0,43% na comparação com agosto deste ano.
Embora considere os resultados alcançados até agora pelas indústrias de material de construção promissores, o presidente da Abramat, Melvyn Fox, lamentou a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), anunciada ontem, de interromper a série de 18 cortes consecutivos na taxa básica de juros. A queda dos juros tem sido ferramenta imprescindível para o bom desempenho do setor, explicou Fox.
O presidente da entidade disse ainda que o temor do BC de que a forte procura pelos produtos acelere a inflação não se aplica ao setor de construção. Não há preocupação de que haja falta de materiais no mercado que gere inflação de demanda, disse Fox, em nota.
Fonte:
Valor Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202390/visualizar/
Comentários