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Livro Bege do Fed: crescimento americano começou a desacelerar em agosto
WASHINGTON, 17 Out 2007 (AFP) - O crescimento vem sofrendo desaceleração desde agosto nos Estados Unidos, com a redução do consumo e da atividade industrial, afetados pelo enfraquecimento do setor imobiliário, indicou o Federal Reserve (Fed, banco central americano), em seu Livro Bege divulgado nesta quarta-feira.
"A atividade econômica continuou crescendo em setembro e início de outubro, mas o ritmo de crescimento começou a cair em agosto", destacou o relatório de conjuntura.
Os gastos de consumo aumentaram, mas os "relatórios são desiguais e levam a pensar que o crescimento foi mais lento em setembro e início de outubro do que em agosto". Da mesma forma, os serviços e a indústria "continuaram crescendo, mas em ritmo menor".
Segundo o Fed, o setor imobiliário residencial continua perdendo força. "A maioria das regiões informa queda nos preços, na atividade e na construção de casas", destacou o Fed.
Nesse contexto, os responsáveis econômicos consultados para o relatório destacaram "o grau de incerteza excepcionalmente elevado das perspectivas da atividade econômica".
No entanto, embora continuem preocupados com a possibilidade de a crise imobiliária desacelerar a atividade, mantêm um otimismo prudente sobre as empresas não ligadas ao setor imobiliário ou à construção. "Pouca gente vê sinais de contágio pelo ajuste de crédito e pela desaceleração da construção", escreveram no relatório.
"A atividade econômica continuou crescendo em setembro e início de outubro, mas o ritmo de crescimento começou a cair em agosto", destacou o relatório de conjuntura.
Os gastos de consumo aumentaram, mas os "relatórios são desiguais e levam a pensar que o crescimento foi mais lento em setembro e início de outubro do que em agosto". Da mesma forma, os serviços e a indústria "continuaram crescendo, mas em ritmo menor".
Segundo o Fed, o setor imobiliário residencial continua perdendo força. "A maioria das regiões informa queda nos preços, na atividade e na construção de casas", destacou o Fed.
Nesse contexto, os responsáveis econômicos consultados para o relatório destacaram "o grau de incerteza excepcionalmente elevado das perspectivas da atividade econômica".
No entanto, embora continuem preocupados com a possibilidade de a crise imobiliária desacelerar a atividade, mantêm um otimismo prudente sobre as empresas não ligadas ao setor imobiliário ou à construção. "Pouca gente vê sinais de contágio pelo ajuste de crédito e pela desaceleração da construção", escreveram no relatório.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202482/visualizar/
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