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Morre o escritor colombiano Germán Espinosa
Bogotá, 17 out (EFE).- O escritor colombiano Germán Espinosa morreu hoje em uma clínica de Bogotá, aos 69 anos, em decorrência de uma pneumonia, informaram seus familiares.
Sua obra mais conhecida, "La Tejedora de Coronas", foi escolhida em 1992 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como uma das "obras mais representativas da literatura".
Espinosa, nascido em 1938 na cidade caribenha de Cartagena das Índias, sofria desde o começo de ano de um câncer que provocava dificuldades em sua fala.
A família do escritor disse que ainda não definiu se o funeral será em Bogotá ou em sua cidade natal.
O romancista foi casado durante 42 anos com a pintora Josefina Torres, que morreu em 2005.
Espinosa teve quase 40 livros publicados, nos quais escreveu poesias, contos, ensaios, biografias e romances, como "La Tejedora de Coronas".
Suas obras foram traduzidas para vários idiomas, como italiano, francês, alemão, inglês e chinês.
Há poucos dias, foi concluída em Bogotá a impressão de uma nova edição de seus Contos Completos, que reúne 75 peças de cinco livros.
Espinosa publicou seu primeiro livro aos 15 anos, um conjunto de poemas intitulado "Letanías del Crepúsculo", e seu primeiro conto foi "La Noche de la Trapa" (1965).
Germán Espinosa trabalhou como jornalista e ocupou cargos diplomáticos em Nairóbi e Belgrado.
Em 1970, "Los Cortejos del Diablo" foi publicado no Uruguai e na Venezuela.
"La Tejedora de Coronas", de 1982, foi traduzido para o italiano, francês, o alemão, o inglês, o chinês e o coreano.
Este romance conta a história de uma mulher queimada como bruxa nos tempos da Inquisição na cidade de Cartagena das Índias, na Colômbia.
Para críticos colombianos e também de outros países, esta obra é uma das maiores da literatura latino-americana.
Outras obras de Germán Espinosa são "El Signo del Pez", "La Balada del Pajarillo", "La Aventura del Lenguaje", "Cuando Besan las Sombras", "El Magnicídio" e "Aitana", romance apresentado em abril deste ano na Feira Internacional do Livro de Bogotá.
Sua obra mais conhecida, "La Tejedora de Coronas", foi escolhida em 1992 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como uma das "obras mais representativas da literatura".
Espinosa, nascido em 1938 na cidade caribenha de Cartagena das Índias, sofria desde o começo de ano de um câncer que provocava dificuldades em sua fala.
A família do escritor disse que ainda não definiu se o funeral será em Bogotá ou em sua cidade natal.
O romancista foi casado durante 42 anos com a pintora Josefina Torres, que morreu em 2005.
Espinosa teve quase 40 livros publicados, nos quais escreveu poesias, contos, ensaios, biografias e romances, como "La Tejedora de Coronas".
Suas obras foram traduzidas para vários idiomas, como italiano, francês, alemão, inglês e chinês.
Há poucos dias, foi concluída em Bogotá a impressão de uma nova edição de seus Contos Completos, que reúne 75 peças de cinco livros.
Espinosa publicou seu primeiro livro aos 15 anos, um conjunto de poemas intitulado "Letanías del Crepúsculo", e seu primeiro conto foi "La Noche de la Trapa" (1965).
Germán Espinosa trabalhou como jornalista e ocupou cargos diplomáticos em Nairóbi e Belgrado.
Em 1970, "Los Cortejos del Diablo" foi publicado no Uruguai e na Venezuela.
"La Tejedora de Coronas", de 1982, foi traduzido para o italiano, francês, o alemão, o inglês, o chinês e o coreano.
Este romance conta a história de uma mulher queimada como bruxa nos tempos da Inquisição na cidade de Cartagena das Índias, na Colômbia.
Para críticos colombianos e também de outros países, esta obra é uma das maiores da literatura latino-americana.
Outras obras de Germán Espinosa são "El Signo del Pez", "La Balada del Pajarillo", "La Aventura del Lenguaje", "Cuando Besan las Sombras", "El Magnicídio" e "Aitana", romance apresentado em abril deste ano na Feira Internacional do Livro de Bogotá.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202493/visualizar/
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