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Leilão de energia nova movimenta R$ 51 bilhões
SÃO PAULO - O quinto leilão de energia nova, que contratou hoje a demanda do mercado das distribuidoras a partir de 1º de janeiro de 2012 (denominado A-5), negociou 398,03 milhões de MWh, ou 2,312 mil MW médios, movimentando R$ 51,2 bilhões, segundo informações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O preço médio da licitação foi de R$ 128,73 o MWh.
O produto térmico encerrou com preço médio de R$ 128,37, inferior ao preço inicial de R$ 141 o MWh. Foram negociados 1,597 mil MW médios de energia gerada por termelétricas. Já o produto hídrico fechou com valor médio de R$ 129,14 o MWh. O montante é superior ao valor inicial de R$ 126 o MWh porque inclui a taxa do Uso do Bem Público (UBP) das usinas. Foram vendidos 715 MW médios da fonte. A maior vendedora do leilão foi a térmica a carvão MPX, com 615 MW médios negociados. Em seguida veio a usina a gás Santa Cruz, de Furnas, que comercializou 351 MW médios.
O leilão foi disputado por 18 empreendimentos, dos quais 13 térmicas e cinco hidrelétricas. Desse total, apenas 10 usinas venderam energia. A termelétrica Araucária, pré-qualificada para a disputa, ficou de fora antes do início da licitação porque a empresa UEG Araucária, cujos sócios são a Copel e a Petrobras, não apresentou ata da diretoria autorizando a participação no leilão.
A maior compradora do leilão foi a Celesc, que adquiriu 34,88 milhões de MWh, representando 8,76% do total do leilão. A distribuidora Eletropaulo foi a segunda maior compradora da licitação, com 31,67 milhões de MWh, ou 7,96% do total. De acordo com a CCEE, 31 concessionárias participaram da disputa.
Diferentemente dos leilões A-5 anteriores, essa licitação não ofertou nenhuma nova concessão hídrica para ser construída ao longo dos próximos anos. Por conta disso, a primeira etapa foi cancelada, iniciando diretamente na segunda fase. Nela, foram negociados os produtos hídrico e térmico, cujos contratos terão duração de 30 anos e 15 anos, respectivamente.
O produto térmico encerrou com preço médio de R$ 128,37, inferior ao preço inicial de R$ 141 o MWh. Foram negociados 1,597 mil MW médios de energia gerada por termelétricas. Já o produto hídrico fechou com valor médio de R$ 129,14 o MWh. O montante é superior ao valor inicial de R$ 126 o MWh porque inclui a taxa do Uso do Bem Público (UBP) das usinas. Foram vendidos 715 MW médios da fonte. A maior vendedora do leilão foi a térmica a carvão MPX, com 615 MW médios negociados. Em seguida veio a usina a gás Santa Cruz, de Furnas, que comercializou 351 MW médios.
O leilão foi disputado por 18 empreendimentos, dos quais 13 térmicas e cinco hidrelétricas. Desse total, apenas 10 usinas venderam energia. A termelétrica Araucária, pré-qualificada para a disputa, ficou de fora antes do início da licitação porque a empresa UEG Araucária, cujos sócios são a Copel e a Petrobras, não apresentou ata da diretoria autorizando a participação no leilão.
A maior compradora do leilão foi a Celesc, que adquiriu 34,88 milhões de MWh, representando 8,76% do total do leilão. A distribuidora Eletropaulo foi a segunda maior compradora da licitação, com 31,67 milhões de MWh, ou 7,96% do total. De acordo com a CCEE, 31 concessionárias participaram da disputa.
Diferentemente dos leilões A-5 anteriores, essa licitação não ofertou nenhuma nova concessão hídrica para ser construída ao longo dos próximos anos. Por conta disso, a primeira etapa foi cancelada, iniciando diretamente na segunda fase. Nela, foram negociados os produtos hídrico e térmico, cujos contratos terão duração de 30 anos e 15 anos, respectivamente.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202587/visualizar/
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