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CCR: empresas aceitam discutir redução de pedágios
SÃO PAULO - O vice-presidente executivo da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), Márcio Batista, disse hoje que as empresas que detêm concessões rodoviárias estão dispostas a sentar para conversar com o governo sobre uma possível revisão de tarifas.
Na semana passada, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) faça, em 30 dias, uma análise sobre os pedágios cobrados nas rodovias federais que já estão sendo operadas pela iniciativa privada. O tribunal quer saber se esses preços não estão altos demais. Se a análise concluir que os contratos estão desequilibrados, os técnicos do tribunal afirmam que a ANTT terá de fazer uma revisão extraordinária das tarifas.
Segundo o executivo, que participou hoje do seminário de infra-estrutura "Perspectivas de Crescimento", organizado pela Associação de Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec-SP), o que não se admite é que se rasguem os contratos já firmados.
"O marco regulatório nos garante o direito à manutenção do equilíbrio econômico financeiro. Todas as vezes que fomos à Justiça, e isso só aconteceu no Paraná, mantivemos esse direito. Mas o melhor caminho é dialogar", afirmou. Para o executivo, o melhor caminho é optar por uma extensão de prazo, mas também há a possibilidade de reduzir os investimentos previstos para cada rodovia.
O vice-presidente da CCR lembra ainda que, quando os primeiros contratos de concessão foram firmados no Brasil, a realidade do País era outra e os riscos também. "Se o governo quiser discutir e achar os mecanismos para reduzir as tarifas, não somos contra, mas vamos fazer via contrato."
Na semana passada, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) faça, em 30 dias, uma análise sobre os pedágios cobrados nas rodovias federais que já estão sendo operadas pela iniciativa privada. O tribunal quer saber se esses preços não estão altos demais. Se a análise concluir que os contratos estão desequilibrados, os técnicos do tribunal afirmam que a ANTT terá de fazer uma revisão extraordinária das tarifas.
Segundo o executivo, que participou hoje do seminário de infra-estrutura "Perspectivas de Crescimento", organizado pela Associação de Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec-SP), o que não se admite é que se rasguem os contratos já firmados.
"O marco regulatório nos garante o direito à manutenção do equilíbrio econômico financeiro. Todas as vezes que fomos à Justiça, e isso só aconteceu no Paraná, mantivemos esse direito. Mas o melhor caminho é dialogar", afirmou. Para o executivo, o melhor caminho é optar por uma extensão de prazo, mas também há a possibilidade de reduzir os investimentos previstos para cada rodovia.
O vice-presidente da CCR lembra ainda que, quando os primeiros contratos de concessão foram firmados no Brasil, a realidade do País era outra e os riscos também. "Se o governo quiser discutir e achar os mecanismos para reduzir as tarifas, não somos contra, mas vamos fazer via contrato."
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202611/visualizar/
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