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Escolas ganham sistema de abastecimento de água próprio
"Investimentos com retorno rápido e resultados mais do que satisfatórios e garantidos". Foi com estas palavras que o prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, entregou mais um sistema de abastecimento de água aos alunos da cidade. Foram contemplados na semana passada os 367 estudantes da escola "Edinilson Francisco Kolling", no jardim Manaíra. "Acabou o problema", comemorou o prefeito.
O secretário de Educação, Elismar Bezerra, explica que o sistema de abastecimento próprio será implantando nas dez escolas municipais que mais consomem água. Além da escola Edinilson Kolling, a comunidade escolar da Rita Auxiliadora Campos Cunha, no Jardim Imperial já foi contemplada. "A secretaria está investindo R$ 75 mil para a implantação dos poços. A princípio, parece uma aplicação de grande vulto, mas fora a qualidade da água que nossos estudantes e servidores terão, haverá um retorno rápido da aplicação que estamos fazendo, afinal, por mês, a secretaria custeava cerca de R$ 30 mil para atender às escolas com caminhões-pipas". Elismar destaca ainda que todos os outros oito poços restantes estão prontos, faltando apenas a interligação.
O presidente do Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE), Dito Loro, explicou que a Fundação Nacional da Saúde (Funasa) furou e que o DAE ficou responsável pela parte técnica e instalações. As obras foram iniciadas neste segundo semestre e seguem as exigências técnicas, como por exemplo, distância das fossas.
Loro lembra ainda que os poços vão reduzir as perdas no aprendizado. "Em épocas de muito calor, como a que enfrentamos agora, por exemplo, há em uma escola ou outra, a necessidade de dispensar alunos por falta de água. Por mais que houvesse o suprimento por meio dos caminhões-pipas, não havia como atender em 100% as demandas".
O secretário de Educação frisa ainda que agora a água ofertada tem qualidade, "pois, apesar dos nossos cuidados, não havia como assegurar a condição do produto que vinha nos caminhões-pipas".
A diretora da escola, Sandra Pinheiro de Souza, conta que os caminhões serviam a escola quatro vezes por semana. "Dificilmente interrompíamos as aulas por falta de água, mas com um volume racionado ficava complicado manter a escola sempre limpa".
PEDIDO - Desinibida, a estudante da 4ª série, Letícia Souza Conceição, de 9 anos, entregou ao prefeito um ofício com abaixo-assinado em anexo, solicitando a construção de uma quadra poliesportiva coberta à escola. Segundo o prefeito, as obras poderão ser iniciadas a partir de 2008.
O secretário de Educação, Elismar Bezerra, explica que o sistema de abastecimento próprio será implantando nas dez escolas municipais que mais consomem água. Além da escola Edinilson Kolling, a comunidade escolar da Rita Auxiliadora Campos Cunha, no Jardim Imperial já foi contemplada. "A secretaria está investindo R$ 75 mil para a implantação dos poços. A princípio, parece uma aplicação de grande vulto, mas fora a qualidade da água que nossos estudantes e servidores terão, haverá um retorno rápido da aplicação que estamos fazendo, afinal, por mês, a secretaria custeava cerca de R$ 30 mil para atender às escolas com caminhões-pipas". Elismar destaca ainda que todos os outros oito poços restantes estão prontos, faltando apenas a interligação.
O presidente do Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE), Dito Loro, explicou que a Fundação Nacional da Saúde (Funasa) furou e que o DAE ficou responsável pela parte técnica e instalações. As obras foram iniciadas neste segundo semestre e seguem as exigências técnicas, como por exemplo, distância das fossas.
Loro lembra ainda que os poços vão reduzir as perdas no aprendizado. "Em épocas de muito calor, como a que enfrentamos agora, por exemplo, há em uma escola ou outra, a necessidade de dispensar alunos por falta de água. Por mais que houvesse o suprimento por meio dos caminhões-pipas, não havia como atender em 100% as demandas".
O secretário de Educação frisa ainda que agora a água ofertada tem qualidade, "pois, apesar dos nossos cuidados, não havia como assegurar a condição do produto que vinha nos caminhões-pipas".
A diretora da escola, Sandra Pinheiro de Souza, conta que os caminhões serviam a escola quatro vezes por semana. "Dificilmente interrompíamos as aulas por falta de água, mas com um volume racionado ficava complicado manter a escola sempre limpa".
PEDIDO - Desinibida, a estudante da 4ª série, Letícia Souza Conceição, de 9 anos, entregou ao prefeito um ofício com abaixo-assinado em anexo, solicitando a construção de uma quadra poliesportiva coberta à escola. Segundo o prefeito, as obras poderão ser iniciadas a partir de 2008.
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