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Dólar inverte tendência e fecha a R$ 1,815
O dólar acompanhou a forte queda nas bolsas de valores norte-americanas nesta segunda-feira (15) e fechou em alta, mantendo o patamar de R$ 1,80, depois de "testar" a casa de R$ 1,70 durante a manhã.
No fechamento, porém, o mau humor nos EUA fez a moeda subir 0,44%, para R$ 1,815. No mês de outubro, porém, o dólar ainda acumula queda superior a 1%.
Euforia e cautela
A sexta-feira (12) positiva nos mercados internacionais deu impulso para a baixa do dólar no começo do dia, que recuperou o descompasso causado pelo feriado de Nossa Senhora Aparecida. Junto com o fluxo cambial, esse embalo externo fez o dólar ser cotado abaixo de R$ 1,80.
O clima, no entanto, piorou mais tarde em Wall Street. Os principais índices operaram em forte queda por conta do resultado abaixo do esperado do Citigroup e de preocupações com o recorde do petróleo e a estabilidade dos mercados de crédito.
A cautela no mercado de câmbio se justificou ainda devido à semana carregada de eventos. Nos Estados Unidos, há uma série de resultados corporativos, além da divulgação de um importante índice de inflação. No Brasil, a quarta-feira reserva a decisão do Banco Central sobre a taxa básica de juros.
Atuação do BC
Além disso, o leilão de dólares realizado no final da manhã pelo Banco Central também colaborou para a virada do dólar. Na operação, a autoridade monetária definiu taxa de corte a R$ 1,7980 real e aceitou, segundo um operador, ao menos sete propostas.
As compras, que foram retomadas na semana passada após uma pausa de quase dois meses, devem voltar a surtir efeito sobre as reservas internacionais. Nas últimas semanas, o saldo do país oscilou pouco acima do patamar de US$ 160 bilhões.
No fechamento, porém, o mau humor nos EUA fez a moeda subir 0,44%, para R$ 1,815. No mês de outubro, porém, o dólar ainda acumula queda superior a 1%.
Euforia e cautela
A sexta-feira (12) positiva nos mercados internacionais deu impulso para a baixa do dólar no começo do dia, que recuperou o descompasso causado pelo feriado de Nossa Senhora Aparecida. Junto com o fluxo cambial, esse embalo externo fez o dólar ser cotado abaixo de R$ 1,80.
O clima, no entanto, piorou mais tarde em Wall Street. Os principais índices operaram em forte queda por conta do resultado abaixo do esperado do Citigroup e de preocupações com o recorde do petróleo e a estabilidade dos mercados de crédito.
A cautela no mercado de câmbio se justificou ainda devido à semana carregada de eventos. Nos Estados Unidos, há uma série de resultados corporativos, além da divulgação de um importante índice de inflação. No Brasil, a quarta-feira reserva a decisão do Banco Central sobre a taxa básica de juros.
Atuação do BC
Além disso, o leilão de dólares realizado no final da manhã pelo Banco Central também colaborou para a virada do dólar. Na operação, a autoridade monetária definiu taxa de corte a R$ 1,7980 real e aceitou, segundo um operador, ao menos sete propostas.
As compras, que foram retomadas na semana passada após uma pausa de quase dois meses, devem voltar a surtir efeito sobre as reservas internacionais. Nas últimas semanas, o saldo do país oscilou pouco acima do patamar de US$ 160 bilhões.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202690/visualizar/
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