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Setor construção civil teme demissões com falta de cimento
Além de causar alta de até 60% nos preços, a falta de cimento no mercado mato-grossense pode resultar em outro problema para o setor de construção civil – o desemprego. Este ano, o segmento vem mantendo saldo positivo nas contratações. Em Sinop, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram 709 admissões contra 353 demissões até agosto. O numero é superior ao do ano passado, quando foram 387 contratações e 494 desligamentos.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria, Construção Civil e Mobiliário (Siticom), Vilmar Galvão, destacou que algumas obras podem ser paralisadas, devido ao desabastecimento do produto e o aumento e preço, ou diminuírem o ritmo de trabalhos, resultando em demissões. Outra preocupação é o cenário também acompanha um momento de estagnação no setor, que acontece todos os anos. “Estamos iniciando o período de chuvas quando, normalmente, há diminuição nas contratações”, acrescentou.
Só Notícias apurou em algumas revendedoras do município que a saca do cimento custa R$ 22. Há dois meses era encontrada por até R$ 13. A indústria alega que houve aumento da demanda e não consegue atender todos os pedidos, resultando na falta de produto no mercado. “Outra preocupação é que esta questão pode ser resultado de um monopólio formado para garantir a alta do produto, e as famílias de baixa renda acabam ficando inviabilizadas de construir”, concluiu Galvão.
De janeiro a julho deste ano, a produção de cimento foi de 420,2 mil toneladas em Mato Grosso. No mesmo período, o consumo foi de 453,1 mil toneladas.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria, Construção Civil e Mobiliário (Siticom), Vilmar Galvão, destacou que algumas obras podem ser paralisadas, devido ao desabastecimento do produto e o aumento e preço, ou diminuírem o ritmo de trabalhos, resultando em demissões. Outra preocupação é o cenário também acompanha um momento de estagnação no setor, que acontece todos os anos. “Estamos iniciando o período de chuvas quando, normalmente, há diminuição nas contratações”, acrescentou.
Só Notícias apurou em algumas revendedoras do município que a saca do cimento custa R$ 22. Há dois meses era encontrada por até R$ 13. A indústria alega que houve aumento da demanda e não consegue atender todos os pedidos, resultando na falta de produto no mercado. “Outra preocupação é que esta questão pode ser resultado de um monopólio formado para garantir a alta do produto, e as famílias de baixa renda acabam ficando inviabilizadas de construir”, concluiu Galvão.
De janeiro a julho deste ano, a produção de cimento foi de 420,2 mil toneladas em Mato Grosso. No mesmo período, o consumo foi de 453,1 mil toneladas.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/202802/visualizar/
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