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Hillary Clinton defende solução diplomática de questões com o Irã
Washington, 13 out (EFE).- A senadora e pré-candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos Hillary Clinton se mostrou hoje a favor de solucionar as diferenças entre Washington e Teerã diplomaticamente, embora ponderando que haveria "conseqüências sérias" se os iranianos interrompessem o fornecimento de petróleo.
Em um ato eleitoral realizado no estado da Carolina do Sul, Hillary se referiu à sua postura em relação ao Irã caso seja eleita. Ela afirmou que um corte do fornecimento seria "devastador para a economia mundial". Mas se os EUA decidissem como resposta atacar o Irã, "seria o último recurso, não o primeiro".
"Porque precisamos que o mundo esteja de acordo conosco na ameaça que o Irã significa para todos", argumentou.
Caso chegue a ser presidente dos EUA, a primeira coisa que faria em relação a este assunto seria "abrir imediatamente uma negociação diplomática com o Irã sobre todos os temas nos quais estamos em desacordo", ressaltou Hillary.
Por último, ela defendeu seu recente voto de apoio no Senado americano para classificar a Guarda Revolucionária do Irã como organização terrorista, o que foi tachado por muitos críticos como um apoio à guerra.
No entanto, Hillary Clinton disse hoje que seu voto foi consistente com a estratégia de querer negociar.
"Eles apóiam o envio de armas ao Iraque atualmente, usadas contra nossas tropas", disse.
Em um ato eleitoral realizado no estado da Carolina do Sul, Hillary se referiu à sua postura em relação ao Irã caso seja eleita. Ela afirmou que um corte do fornecimento seria "devastador para a economia mundial". Mas se os EUA decidissem como resposta atacar o Irã, "seria o último recurso, não o primeiro".
"Porque precisamos que o mundo esteja de acordo conosco na ameaça que o Irã significa para todos", argumentou.
Caso chegue a ser presidente dos EUA, a primeira coisa que faria em relação a este assunto seria "abrir imediatamente uma negociação diplomática com o Irã sobre todos os temas nos quais estamos em desacordo", ressaltou Hillary.
Por último, ela defendeu seu recente voto de apoio no Senado americano para classificar a Guarda Revolucionária do Irã como organização terrorista, o que foi tachado por muitos críticos como um apoio à guerra.
No entanto, Hillary Clinton disse hoje que seu voto foi consistente com a estratégia de querer negociar.
"Eles apóiam o envio de armas ao Iraque atualmente, usadas contra nossas tropas", disse.
Fonte:
EFE
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