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EUA estão mais confiantes em sucesso de Doha, diz assessor
BRASÍLIA - O governo dos Estados Unidos está mais confiante em um sucesso da Rodada de Doha de negociações comerciais, depois de uma reunião em Brasília com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse na quinta-feira o assessor econômico da Casa Branca, Allan Hubbard.
"Os brasileiros indicaram que estão tão comprometidos quanto nós para fazer Doha funcionar", afirmou Hubbard à Reuters.
"Eles reconheceram como isso é importante não apenas para a sua economia, mas para a economia mundial".
A Rodada de Doha foi lançada em 2001, mas um acordo tem sido atrasado em função de grandes diferenças nas posições dos países sobre como reduzir barreiras para bens industriais e produtos agrícolas.
Os países em desenvolvimento pressionam as nações ricas para que realizem cortes nos seus subsídios e tarifas agrícolas.
Hubbard não forneceu detalhes das negociações, se o Brasil teria se comprometido com propostas da Organização Mundial de Comércio (OMC) anunciadas em julho.
Os negociadores estão trabalhando em busca de uma proposta que consiga equilibrar as regras de comércio global.
As tarifas e subsídios agrícolas têm sido as áreas mais controversas da rodada. Mas as negociações agora estão concentradas em produtos manufaturados.
Brasil, Índia, África do Sul e outros países em desenvolvimento pediram nesta semana mais exceções em relação aos cortes propostos para as tarifas sobre produtos industriais.
Autoridades norte-americanas e européias disseram que as exigências dos países em desenvolvimento ameaçariam as negociações multilaterais.
"Os brasileiros indicaram que estão tão comprometidos quanto nós para fazer Doha funcionar", afirmou Hubbard à Reuters.
"Eles reconheceram como isso é importante não apenas para a sua economia, mas para a economia mundial".
A Rodada de Doha foi lançada em 2001, mas um acordo tem sido atrasado em função de grandes diferenças nas posições dos países sobre como reduzir barreiras para bens industriais e produtos agrícolas.
Os países em desenvolvimento pressionam as nações ricas para que realizem cortes nos seus subsídios e tarifas agrícolas.
Hubbard não forneceu detalhes das negociações, se o Brasil teria se comprometido com propostas da Organização Mundial de Comércio (OMC) anunciadas em julho.
Os negociadores estão trabalhando em busca de uma proposta que consiga equilibrar as regras de comércio global.
As tarifas e subsídios agrícolas têm sido as áreas mais controversas da rodada. Mas as negociações agora estão concentradas em produtos manufaturados.
Brasil, Índia, África do Sul e outros países em desenvolvimento pediram nesta semana mais exceções em relação aos cortes propostos para as tarifas sobre produtos industriais.
Autoridades norte-americanas e européias disseram que as exigências dos países em desenvolvimento ameaçariam as negociações multilaterais.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/203135/visualizar/
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