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Confiança na economia permitiu deságio em leilão, dizem vencedores
O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e a proximidade do grau de investimento para a dívida nacional justificam os altos deságios aplicados pelas empresas que venceram o leilão de rodovias federais, realizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) nesta terça-feira (9).
Grande vencedora do leilão ao levar cinco dos sete trechos, a OHL aceitou receber, em média, 50% menos que o valor máximo estabelecido pelo governo para as tarifas de pedágio. Segundo seu presidente para o Brasil, José Carlos Ferreira, a expectativa de crescimento da economia brasileira e o conseqüente aumento do tráfego nas rodovias concedidas foi a principal aposta da empresa na hora de calcular os lances que daria no leilão.
À medida em que os lances eram anunciados, muitos presentes ao leilão afirmavam que o deságio era muito grande e que a tarifa a ser cobrada não seria capaz de satisfazer os investimentos programados para cada lote. "Isso é crítica de perdedor. Temos estudos factíveis e valores adequados à remuneração de nosso acionista. Estamos muito confiantes com o tráfego", afirmou o executivo.
Na mesma linha, a gerente financeira do consórcio BRVias, Maria Célia Juanes, lembrou que a proximidade do grau de investimento para o Brasil vem permitindo aos empreendedores assumir novos riscos de negócios. Nesse momento, o Brasil conta com boas oportunidades, avalia. A BRVias aplicou deságio de 40% na licitação em que saiu vencedora.
Grande vencedora do leilão ao levar cinco dos sete trechos, a OHL aceitou receber, em média, 50% menos que o valor máximo estabelecido pelo governo para as tarifas de pedágio. Segundo seu presidente para o Brasil, José Carlos Ferreira, a expectativa de crescimento da economia brasileira e o conseqüente aumento do tráfego nas rodovias concedidas foi a principal aposta da empresa na hora de calcular os lances que daria no leilão.
À medida em que os lances eram anunciados, muitos presentes ao leilão afirmavam que o deságio era muito grande e que a tarifa a ser cobrada não seria capaz de satisfazer os investimentos programados para cada lote. "Isso é crítica de perdedor. Temos estudos factíveis e valores adequados à remuneração de nosso acionista. Estamos muito confiantes com o tráfego", afirmou o executivo.
Na mesma linha, a gerente financeira do consórcio BRVias, Maria Célia Juanes, lembrou que a proximidade do grau de investimento para o Brasil vem permitindo aos empreendedores assumir novos riscos de negócios. Nesse momento, o Brasil conta com boas oportunidades, avalia. A BRVias aplicou deságio de 40% na licitação em que saiu vencedora.
Fonte:
Valor Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/203480/visualizar/
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