Repórter News - reporternews.com.br
Franklin Martins defende nova legislação das comunicações
SÃO PAULO - O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, defende a discussão de um novo marco regulatório das comunicações no Brasil. Em entrevista ao programa Em Questão, da TV Gazeta, ele afirmou que a legislação brasileira data da década de 60, época em que ainda não existia a convergência na mídia.
"Temos que debater um novo marco regulatório e saber, por exemplo, se uma telefônica controlada por capital estrangeiro deve produzir conteúdo", exemplificou. Ele se disse surpreso com a resistência de alguns setores na discussão do tema, que temem a volta da censura. "Nós precisamos discutir tudo isso com tranqüilidade."
O ministro defendeu também a criação de uma nova emissora pública de televisão, dizendo que "se fosse para fazer a mesma coisa que já se fazia, não faríamos uma nova TV pública." No entanto, ele se comprometeu a usar as boas experiências e profissionais das existentes. "Nós vamos tentar pegar o que se fez de bom, pegar o que está fora e que não tem janela para se apresentar."
Sobre o enigmático "Quem sabe" do presidente Lula, ao responder se estaria no governo em 2010, Martins procurou minimizar. "Com o clima de envenenamento nós perdemos o senso de humor", ponderou o ministro. E voltou a garantir que o presidente não será candidato a um terceiro mandato, a exemplo de alguns colegas sul-americanos que mudaram a Constituição para se manter no poder. "O presidente já falou taxativamente, textualmente, enfaticamente que não será candidato", frisou.
Segundo o ministro, dois mandatos seriam mais que suficientes para Lula executar seu projeto de governo. E finalizou: "Agora, acho que ele quer fazer o sucessor dele".
"Temos que debater um novo marco regulatório e saber, por exemplo, se uma telefônica controlada por capital estrangeiro deve produzir conteúdo", exemplificou. Ele se disse surpreso com a resistência de alguns setores na discussão do tema, que temem a volta da censura. "Nós precisamos discutir tudo isso com tranqüilidade."
O ministro defendeu também a criação de uma nova emissora pública de televisão, dizendo que "se fosse para fazer a mesma coisa que já se fazia, não faríamos uma nova TV pública." No entanto, ele se comprometeu a usar as boas experiências e profissionais das existentes. "Nós vamos tentar pegar o que se fez de bom, pegar o que está fora e que não tem janela para se apresentar."
Sobre o enigmático "Quem sabe" do presidente Lula, ao responder se estaria no governo em 2010, Martins procurou minimizar. "Com o clima de envenenamento nós perdemos o senso de humor", ponderou o ministro. E voltou a garantir que o presidente não será candidato a um terceiro mandato, a exemplo de alguns colegas sul-americanos que mudaram a Constituição para se manter no poder. "O presidente já falou taxativamente, textualmente, enfaticamente que não será candidato", frisou.
Segundo o ministro, dois mandatos seriam mais que suficientes para Lula executar seu projeto de governo. E finalizou: "Agora, acho que ele quer fazer o sucessor dele".
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/203810/visualizar/
Comentários