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Fernão Dias deve ser a estrela do leilão de rodovias
BRASÍLIA - A Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte, deverá ser a grande estrela do leilão de concessão de sete trechos rodoviários marcado para a próxima terça-feira, na Bolsa de Valores de São Paulo. Além de interligar dois grandes centros do País, a rodovia é vista como um investimento seguro, pois são baixos os riscos de os motoristas burlarem a cobrança de pedágio.
As estradas que cruzam os Estados de Santa Catarina, do Paraná e do Rio Grande do Sul passam por áreas com alta concentração urbana, onde é mais fácil os motoristas adotarem caminhos alternativos, conhecidos como ''rotas de fuga''.
Áreas mais povoadas também tornam mais complexos os processos de desapropriação para duplicação e ampliação das rodovias. Ao todo, as rodovias federais que vão a leilão somam 2.600 quilômetros e serão administradas pelo setor privado por 25 anos.
O leilão é um processo que se arrasta desde 1999. No primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Ministério dos Transportes tentou licitar os sete trechos, mas foi impedido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), por divergências sobre o modelo e os benefícios para os usuários.
No início deste ano, o governo decidiu adiar o leilão para reduzir o ganho do concessionário com os pedágios. Na época, o empresariado dizia que ninguém aceitaria investir com uma taxa de retorno abaixo dos 12,88% originalmente previstos no leilão.
Para cada lote leiloado, será vencedor quem se propuser a cobrar o menor pedágio, a partir de um teto máximo fixado pelo governo. Quem vencer se compromete a fazer os investimentos necessários, que vão desde a duplicação de trechos até a instalação de telefones e contratação de ambulâncias.
As estradas que cruzam os Estados de Santa Catarina, do Paraná e do Rio Grande do Sul passam por áreas com alta concentração urbana, onde é mais fácil os motoristas adotarem caminhos alternativos, conhecidos como ''rotas de fuga''.
Áreas mais povoadas também tornam mais complexos os processos de desapropriação para duplicação e ampliação das rodovias. Ao todo, as rodovias federais que vão a leilão somam 2.600 quilômetros e serão administradas pelo setor privado por 25 anos.
O leilão é um processo que se arrasta desde 1999. No primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Ministério dos Transportes tentou licitar os sete trechos, mas foi impedido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), por divergências sobre o modelo e os benefícios para os usuários.
No início deste ano, o governo decidiu adiar o leilão para reduzir o ganho do concessionário com os pedágios. Na época, o empresariado dizia que ninguém aceitaria investir com uma taxa de retorno abaixo dos 12,88% originalmente previstos no leilão.
Para cada lote leiloado, será vencedor quem se propuser a cobrar o menor pedágio, a partir de um teto máximo fixado pelo governo. Quem vencer se compromete a fazer os investimentos necessários, que vão desde a duplicação de trechos até a instalação de telefones e contratação de ambulâncias.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/203896/visualizar/
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