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Jovens católicos argentinos fazem críticas ao aborto em grande peregrinação
BUENOS AIRES, 6 Out 2007 (AFP) - Milhares de jovens católicos participaram neste sábado na Argentina da tradicional peregrinação anual à Basílica da Virgem de Luján, padroeira do país, em uma pesseata que começou com críticas ao aborto por parte das autoridades eclesiáticas.
A multidão partiu da Basílica de San Cayetano, no bairro portenho de Liniers, para percorrer a pé os 65 quilômetros que separam a capital argentina de Luján, onde devem chegar na noite de domingo para a missa que será presidida pelo arcebispo de Bueno Aires, Jorge Bergoglio.
Antes de iniciar a caminhada, os peregrinos receberam a bênção do bispo auxiliar de Buenos Aires, Eduardo García, que criticou aqueles que "defendem irracionalmente a morte do que está por nascer" e protestou contra "todo tipo de violência e morte".
A Igreja católica, culto majoritário no país, sempre criticou duramente a lei que autoriza o aborto apenas em caso de risco de morte para a madre ou quando a gravidez é fruto de estupro cometido contra uma mulher com problemas mentais.
Bergoglio, que é presidente do Episcopado argentino, comparou há alguns dias o aborto com a pena de morte.
A multidão partiu da Basílica de San Cayetano, no bairro portenho de Liniers, para percorrer a pé os 65 quilômetros que separam a capital argentina de Luján, onde devem chegar na noite de domingo para a missa que será presidida pelo arcebispo de Bueno Aires, Jorge Bergoglio.
Antes de iniciar a caminhada, os peregrinos receberam a bênção do bispo auxiliar de Buenos Aires, Eduardo García, que criticou aqueles que "defendem irracionalmente a morte do que está por nascer" e protestou contra "todo tipo de violência e morte".
A Igreja católica, culto majoritário no país, sempre criticou duramente a lei que autoriza o aborto apenas em caso de risco de morte para a madre ou quando a gravidez é fruto de estupro cometido contra uma mulher com problemas mentais.
Bergoglio, que é presidente do Episcopado argentino, comparou há alguns dias o aborto com a pena de morte.
Fonte:
AFP
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