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Estiagem em Cuiabá é uma das piores dos últimos 50 anos
A Grande Cuiabá registra uma marca histórica. A estiagem registrada neste época do ano é uma das piores dos últimos 50 anos. Entre os meses de maio e setembro dos anos de 1948 até 1998 a média de chuva dos municípios de Cuiabá e Várzea Grande foi de 148 milímetros. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia. Técnicos que trabalham na estação climatológica no campus da Universidade Federal de Mato Grosso constataram que no mesmo período deste ano choveu apenas 60 milímetros, menos da metade do comum para a época. Os equipamentos estão secos.
"Estamos ansiosos esperando essa chuva que deve dar uma lavada na atmosfera. Pelo menos essa primeira chuva deve melhorar um pouco nossa respiração", declara o professor de engenharia sanitária ambiental Alexandre Silveira.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais revelam que em Mato Grosso chove, em média, por ano, 1.400 milímetros. Entre 10% e 20% deste total ocorre exatamente no período da seca. "Um maior controle, maior fiscalização das queimadas teria diminuído um pouco essa má qualidade do ar", explica o professor.
Na comunidade São Gonçalo Beira Rio, em Cuiabá, o autônomo Júlio César Juvenal mostra o lago que está quase seco. A vegetação que estava submersa foi queimada. A esposa dele, a artesã Maria Aparecida Silva, nascida e criada na comunidade, diz nunca ter visto uma situação parecida. "No ano passado as frutas estavam maior. Este ano as frutas não se desenvolveram nada", reclama Maria Aparecida.
"Estamos ansiosos esperando essa chuva que deve dar uma lavada na atmosfera. Pelo menos essa primeira chuva deve melhorar um pouco nossa respiração", declara o professor de engenharia sanitária ambiental Alexandre Silveira.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais revelam que em Mato Grosso chove, em média, por ano, 1.400 milímetros. Entre 10% e 20% deste total ocorre exatamente no período da seca. "Um maior controle, maior fiscalização das queimadas teria diminuído um pouco essa má qualidade do ar", explica o professor.
Na comunidade São Gonçalo Beira Rio, em Cuiabá, o autônomo Júlio César Juvenal mostra o lago que está quase seco. A vegetação que estava submersa foi queimada. A esposa dele, a artesã Maria Aparecida Silva, nascida e criada na comunidade, diz nunca ter visto uma situação parecida. "No ano passado as frutas estavam maior. Este ano as frutas não se desenvolveram nada", reclama Maria Aparecida.
Fonte:
TVCA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/203917/visualizar/
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