Repórter News - reporternews.com.br
Família de Pinochet deixa prisão no Chile
- A viúva e os cinco filhos do general chileno Augusto Pinochet foram libertados neste sábado, dois dias após serem presos, acusados de desvio de dinheiro público.
A Corte de Apelações de Santiago confirmou a decisão da libertação neste sábado, depois que o juiz Carlos Cerda, que também havia determinado a prisão dos suspeitos, lhes concedeu a liberdade provisória na sexta-feira.
Os familiares do general, que governou o Chile de 1973 a 1990 e morreu no ano passado, haviam sido detidos na quinta-feira juntamente com outros 17 aliados de Pinochet, 16 dos quais também foram beneficiados pela decisão da Justiça chilena.
Só o testamenteiro de Pinochet, Oscar Aitken, que não se entregou à Justiça, não recebeu o direito à liberdade provisória e continua sendo procurado.
Todos os acusados teriam transferido ilegalmente US$ 27 milhões para contas bancárias fora do Chile, mas eles negam qualquer envolvimento com a operação.
Cerda disse que há fortes indícios de que a família Pinochet e seus aliados desviaram verbas públicas durante os anos do general no poder.
O juiz que determinou a prisão e a libertação dos suspeitos disse que há fortes indícios de que a família Pinochet e seus aliados desviaram verbas públicas durante os anos do general no poder.
Entre os suspeitos, além dos familiares de Pinochet, estão sua ex-secretária Monica Ananias, seu advogado, Gustavo Collao, e pelo menos três generais da reserva.
Em 2004, um inquérito do Senado americano descobriu centenas de contas bancárias americanas em nome de Pinochet e seus parentes no banco Riggs, com sede em Washington.
Até morrer aos 91 anos, em dezembro passado, Pinochet vinha sendo investigado por evasão de impostos, fraude e enriquecimento ilícito, além de violação dos direitos humanos. Apesar da morte, as investigações continuaram.
Acredita-se que mais de 3 mil pessoas morreram ou desapareceram durante o governo de Pinochet no Chile.
A Corte de Apelações de Santiago confirmou a decisão da libertação neste sábado, depois que o juiz Carlos Cerda, que também havia determinado a prisão dos suspeitos, lhes concedeu a liberdade provisória na sexta-feira.
Os familiares do general, que governou o Chile de 1973 a 1990 e morreu no ano passado, haviam sido detidos na quinta-feira juntamente com outros 17 aliados de Pinochet, 16 dos quais também foram beneficiados pela decisão da Justiça chilena.
Só o testamenteiro de Pinochet, Oscar Aitken, que não se entregou à Justiça, não recebeu o direito à liberdade provisória e continua sendo procurado.
Todos os acusados teriam transferido ilegalmente US$ 27 milhões para contas bancárias fora do Chile, mas eles negam qualquer envolvimento com a operação.
Cerda disse que há fortes indícios de que a família Pinochet e seus aliados desviaram verbas públicas durante os anos do general no poder.
O juiz que determinou a prisão e a libertação dos suspeitos disse que há fortes indícios de que a família Pinochet e seus aliados desviaram verbas públicas durante os anos do general no poder.
Entre os suspeitos, além dos familiares de Pinochet, estão sua ex-secretária Monica Ananias, seu advogado, Gustavo Collao, e pelo menos três generais da reserva.
Em 2004, um inquérito do Senado americano descobriu centenas de contas bancárias americanas em nome de Pinochet e seus parentes no banco Riggs, com sede em Washington.
Até morrer aos 91 anos, em dezembro passado, Pinochet vinha sendo investigado por evasão de impostos, fraude e enriquecimento ilícito, além de violação dos direitos humanos. Apesar da morte, as investigações continuaram.
Acredita-se que mais de 3 mil pessoas morreram ou desapareceram durante o governo de Pinochet no Chile.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/203950/visualizar/
Comentários