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Jovem teve parada respiratória no Hopi Hari, diz médico
A polícia de Vinhedo, a 79 km de São Paulo, ouviu nesta sexta-feira (5) o depoimento de quatro testemunhas no caso do estudante Arthur Wolf, de 15 anos, que passou mal em um dos brinquedos do Hopi Hari, foi socorrido, mas morreu ao chegar ao hospital. Três das testemunhas ouvidas são funcionários do parque.
O médico e a enfermeira que prestaram os primeiros socorros ao adolescente descreveram todos os procedimentos adotados. Segundo a polícia, eles disseram que o estudante apresentou quadro de parada respiratória e foi reanimado ainda no ambulatório do parque. Na ambulância, o jovem teve mais uma parada respiratória. De acordo com o médico, não foi possível reanimá-lo mesmo com os recursos disponíveis na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Jundiaí, a 60 km da Capital.
O diretor da escola onde Wolf estudava, que também prestou depoimento nesta sexta, disse que na ficha do aluno não constam informações sobre problemas de saúde. O mesmo já tinha sido dito pelos pais do adolescente nesta semana.
Apesar dessas afirmações, a gerente de operações do parque, que também prestou depoimento nesta sexta-feira, relatou ter ouvido de uma colega que acompanhava o jovem dentro do brinquedo, que ele desmaiou repentinamente. Ainda segundo a gerente, outros colegas teriam dito que o rapaz era asmático e hipertenso.
Morte por edema pulmonar
Arthur Wolf morreu na sexta-feira (28), depois de passar mal num brinquedo conhecido como labirinto, onde pessoas fantasiadas de monstros espreitam os visitantes para aplicar sustos.
Amostras do líquido usado para gerar fumaça ou neblina dentro do brinquedo foram recolhidas para análise de peritos do Instituto de Criminalística (IC)de Campinas. A análise pode esclarecer se algum componente do produto pode causar reação alérgica.
O parque está funcionando normalmente, mas o brinquedo em que o estudante passou mal está fechado para atender outros eventuais trabalhos de perícia.
O médico e a enfermeira que prestaram os primeiros socorros ao adolescente descreveram todos os procedimentos adotados. Segundo a polícia, eles disseram que o estudante apresentou quadro de parada respiratória e foi reanimado ainda no ambulatório do parque. Na ambulância, o jovem teve mais uma parada respiratória. De acordo com o médico, não foi possível reanimá-lo mesmo com os recursos disponíveis na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Jundiaí, a 60 km da Capital.
O diretor da escola onde Wolf estudava, que também prestou depoimento nesta sexta, disse que na ficha do aluno não constam informações sobre problemas de saúde. O mesmo já tinha sido dito pelos pais do adolescente nesta semana.
Apesar dessas afirmações, a gerente de operações do parque, que também prestou depoimento nesta sexta-feira, relatou ter ouvido de uma colega que acompanhava o jovem dentro do brinquedo, que ele desmaiou repentinamente. Ainda segundo a gerente, outros colegas teriam dito que o rapaz era asmático e hipertenso.
Morte por edema pulmonar
Arthur Wolf morreu na sexta-feira (28), depois de passar mal num brinquedo conhecido como labirinto, onde pessoas fantasiadas de monstros espreitam os visitantes para aplicar sustos.
Amostras do líquido usado para gerar fumaça ou neblina dentro do brinquedo foram recolhidas para análise de peritos do Instituto de Criminalística (IC)de Campinas. A análise pode esclarecer se algum componente do produto pode causar reação alérgica.
O parque está funcionando normalmente, mas o brinquedo em que o estudante passou mal está fechado para atender outros eventuais trabalhos de perícia.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204067/visualizar/
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