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Dólar cai 1,15% e retorna ao menor nível desde 2000
Um relatório positivo sobre a economia dos Estados Unidos renovou a confiança dos investidores estrangeiros e colocou o dólar novamente no menor patamar em mais de sete anos frente ao real.
A moeda norte-americana fechou a sexta-feira em baixa de 1,15%, a R$ 1,804. É o menor valor desde 15 de agosto de 2000.
Com o resultado desta sexta, a moeda fechou a semana com desvalorização de 1,58%. No ano, o dólar acumula queda de 15,5%.
Boas notícias
Após alguns dias de ajustes de posição e realização de lucros, a sexta-feira reservou para os investidores o evento econômico mais aguardado da semana: o relatório sobre a abertura de postos de trabalho nos Estados Unidos.
Os números mostraram um mercado de trabalho melhor do que se pensava em setembro, aumentando a confiança entre os agentes de que a maior economia do mundo está mais distante de uma recessão.
Dinheiro de fora
Esse otimismo no exterior contagiou os negócios no Brasil. Em meio à forte queda do risco-país, a vinda de estrangeiros para a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fez o dólar despencar.
Em setembro, o ingresso de estrangeiros na Bovespa depois do corte de 0,50 ponto percentual do juro nos Estados Unidos ajudou a equilibrar o mercado de câmbio.
Para os agentes de mercado, essa tendência deve continuar nas próximas sessões caso o cenário externo favorável permaneça.
Mesmo com a forte queda, no entanto, o dólar respeitou o patamar de R$ 1,80. Para Renato Schoemberger, operador de câmbio da Alpes Corretora, o mercado tem força para romper esse suporte já na próxima semana, mas a cotação considerada baixa da moeda norte-americana tem atraído importadores --que ajudam a limitar a valorização do real.
A moeda norte-americana fechou a sexta-feira em baixa de 1,15%, a R$ 1,804. É o menor valor desde 15 de agosto de 2000.
Com o resultado desta sexta, a moeda fechou a semana com desvalorização de 1,58%. No ano, o dólar acumula queda de 15,5%.
Boas notícias
Após alguns dias de ajustes de posição e realização de lucros, a sexta-feira reservou para os investidores o evento econômico mais aguardado da semana: o relatório sobre a abertura de postos de trabalho nos Estados Unidos.
Os números mostraram um mercado de trabalho melhor do que se pensava em setembro, aumentando a confiança entre os agentes de que a maior economia do mundo está mais distante de uma recessão.
Dinheiro de fora
Esse otimismo no exterior contagiou os negócios no Brasil. Em meio à forte queda do risco-país, a vinda de estrangeiros para a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fez o dólar despencar.
Em setembro, o ingresso de estrangeiros na Bovespa depois do corte de 0,50 ponto percentual do juro nos Estados Unidos ajudou a equilibrar o mercado de câmbio.
Para os agentes de mercado, essa tendência deve continuar nas próximas sessões caso o cenário externo favorável permaneça.
Mesmo com a forte queda, no entanto, o dólar respeitou o patamar de R$ 1,80. Para Renato Schoemberger, operador de câmbio da Alpes Corretora, o mercado tem força para romper esse suporte já na próxima semana, mas a cotação considerada baixa da moeda norte-americana tem atraído importadores --que ajudam a limitar a valorização do real.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204073/visualizar/
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