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Carga de US$ 100 mil é roubada no principal aeroporto da Argentina
Buenos Aires, 4 out (EFE).- Uma carga de US$ 100 mil que estava em um avião que vinha dos Estados Unidos foi roubada hoje no aeroporto de Ezeiza, o principal da Argentina, informaram fontes oficiais à agência Efe .
O chefe da Polícia de Segurança Aeroportuária Marcelo Saín disse que no momento as autoridades estão investigando o desaparecimento e revistarão todo o aeroporto em busca do dinheiro e dos criminosos.
A força de segurança estava revistando hoje à tarde todos os funcionários da empresa Intercargo, responsável pelas bagagens despachadas nos aviões. Eles declararam greve por causa da ação.
A Associação de Pessoal Aeronáutico (APA) também declarou greve por tempo indeterminado. A atividade está paralisada nos aeroportos de Ezeiza, Córdoba, Mendoza, Bariloche, Rosário e nos de vôos domésticos em Buenos Aires.
A carga de US$ 100 mil chegou na manhã de hoje no vôo 847 da companhia United Airlines.
O subdiretor da Polícia de Segurança Aeroportuária, Julio Postiglioni, disse à imprensa que geralmente as cargas com dinheiro são enviadas dentro de um contêiner lacrado.
A Alfândega argentina disse que detectou - no momento de descarga do avião - uma sacola com o lacre rasgado, na presença da Polícia de Segurança Portuária e de uma empresa que transporta dinheiro.
Postiglioni afirmou que o juiz Carlos Ferreiro Pella se encarrega de investigações quando o contêiner é aberto em Ezeiza e, eventualmente, em outro aeroporto.
A falta do dinheiro foi detectada pelos funcionários de uma empresa de transporte que devia carregar as bolsas com o dinheiro.
"O dinheiro foi despachado por uma empresa americana", disse Postiglioni. Segundo ele, há dois funcionários da empresa Intercargo que ainda não chegaram.
A Alfândega afirmou que a carga era de um envio de dinheiro de bancos.
A greve provocou atrasos em vôos. No entanto, as Aerolineas Argentinas e a American Airlines, que não usam o serviço da Intercargo, conseguem decolar na hora.
Rodrigo Borrás, secretário de Imprensa, Cultura e Propaganda da Associação Pessoal Aeronáutica, disse que a Polícia Aeronáutica e a Intercargo estão fazendo uma "caça as bruxas" contra os funcionários.
O chefe da Polícia de Segurança Aeroportuária Marcelo Saín disse que no momento as autoridades estão investigando o desaparecimento e revistarão todo o aeroporto em busca do dinheiro e dos criminosos.
A força de segurança estava revistando hoje à tarde todos os funcionários da empresa Intercargo, responsável pelas bagagens despachadas nos aviões. Eles declararam greve por causa da ação.
A Associação de Pessoal Aeronáutico (APA) também declarou greve por tempo indeterminado. A atividade está paralisada nos aeroportos de Ezeiza, Córdoba, Mendoza, Bariloche, Rosário e nos de vôos domésticos em Buenos Aires.
A carga de US$ 100 mil chegou na manhã de hoje no vôo 847 da companhia United Airlines.
O subdiretor da Polícia de Segurança Aeroportuária, Julio Postiglioni, disse à imprensa que geralmente as cargas com dinheiro são enviadas dentro de um contêiner lacrado.
A Alfândega argentina disse que detectou - no momento de descarga do avião - uma sacola com o lacre rasgado, na presença da Polícia de Segurança Portuária e de uma empresa que transporta dinheiro.
Postiglioni afirmou que o juiz Carlos Ferreiro Pella se encarrega de investigações quando o contêiner é aberto em Ezeiza e, eventualmente, em outro aeroporto.
A falta do dinheiro foi detectada pelos funcionários de uma empresa de transporte que devia carregar as bolsas com o dinheiro.
"O dinheiro foi despachado por uma empresa americana", disse Postiglioni. Segundo ele, há dois funcionários da empresa Intercargo que ainda não chegaram.
A Alfândega afirmou que a carga era de um envio de dinheiro de bancos.
A greve provocou atrasos em vôos. No entanto, as Aerolineas Argentinas e a American Airlines, que não usam o serviço da Intercargo, conseguem decolar na hora.
Rodrigo Borrás, secretário de Imprensa, Cultura e Propaganda da Associação Pessoal Aeronáutica, disse que a Polícia Aeronáutica e a Intercargo estão fazendo uma "caça as bruxas" contra os funcionários.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204205/visualizar/
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