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Prefeitura investiga fraude na venda de jazigos em Jaboticabal
A Prefeitura de Jaboticabal, a 344 km de São Paulo, afastou dois funcionários por suspeita de terem cometido fraude na venda de jazigos no Cemitério Municipal.
O professor Ricardo Gestal conta que a sua tia, que morreu em junho, havia comprado um jazigo há 30 anos. Porém, na hora do enterro, os familiares tiveram uma surpresa: o túmulo já havia sido usado. “Quando nós abrimos o jazigo havia uma lápide com restos de ossadas e com o nome de uma outra pessoa”, afirma Gestal.
Até agora, a prefeitura abriu três processos administrativos para apurar a suposta venda de jazigos e afastou dois funcionários do cemitério. A investigação é sigilosa e deve apontar o responsável pelo esquema.
Um homem, que prefere não ser identificado, mostra um documento onde consta a aquisição do jazigo por R$ 500. Na cópia da concessão, o nome de outra pessoa revela a fraude. “Na época, eu recebi uma pasta com uma guia de transferência para o meu nome. Mas o recibo da família, reconhecendo a venda, não foi mostrado”, diz.
Na terça-feira (2), ossos foram encontrados dentro da capela do cemitério, reforçando a suspeita de venda ilegal de jazigo. O local agora está fechado para investigação da polícia.
A assessora técnica do município, Ana Paula Reis, está há um mês na administração do cemitério e admite a possibilidade de fraude na venda de jazigos. “Estamos pedindo que a população colabore com as investigações, indicando o local e o túmulo, para que o problema seja resolvido sem que haja surpresas desagradáveis”, orienta.
O professor Ricardo Gestal conta que a sua tia, que morreu em junho, havia comprado um jazigo há 30 anos. Porém, na hora do enterro, os familiares tiveram uma surpresa: o túmulo já havia sido usado. “Quando nós abrimos o jazigo havia uma lápide com restos de ossadas e com o nome de uma outra pessoa”, afirma Gestal.
Até agora, a prefeitura abriu três processos administrativos para apurar a suposta venda de jazigos e afastou dois funcionários do cemitério. A investigação é sigilosa e deve apontar o responsável pelo esquema.
Um homem, que prefere não ser identificado, mostra um documento onde consta a aquisição do jazigo por R$ 500. Na cópia da concessão, o nome de outra pessoa revela a fraude. “Na época, eu recebi uma pasta com uma guia de transferência para o meu nome. Mas o recibo da família, reconhecendo a venda, não foi mostrado”, diz.
Na terça-feira (2), ossos foram encontrados dentro da capela do cemitério, reforçando a suspeita de venda ilegal de jazigo. O local agora está fechado para investigação da polícia.
A assessora técnica do município, Ana Paula Reis, está há um mês na administração do cemitério e admite a possibilidade de fraude na venda de jazigos. “Estamos pedindo que a população colabore com as investigações, indicando o local e o túmulo, para que o problema seja resolvido sem que haja surpresas desagradáveis”, orienta.
Fonte:
EPTV
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204210/visualizar/
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