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Redução de vôos não diminuiu espera em Congonhas
A redução de vôos no Aeroporto de Congonhas, Zona Sul, não trouxe alívio para os passageiros. As filas no setor de embarque quase desapareceram, mas os passageiros ainda esperam até 40 minutos dentro dos aviões, segundo alguns passageiros ouvidos pela reportagem e constatado pela equipe do Jornal Nacional.
A equipe de reportagem verificou o problema em um vôo para o Rio de Janeiro. O piloto avisou que estava havendo uma pequena demora para o início do vôo devido ao congestionamento do tráfego para decolagens. “Somos agora a aeronave número 4 para iniciar”, disse aos passageiros.
A decolagem do avião onde estava a equipe aconteceu às 10h08. A chegada no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, prevista para às 10h15, ocorreu 30 minutos depois do previsto.
Nesta segunda (1), entrou em vigor a nova malha aérea do país determinando que Congonhas não opere vôos que percorram distâncias maiores que 1.000 km. Também não são mais permitidos pousos e decolagens de aviões com mais de 130 passageiros. Por isso, as companhias aéreas tiveram de remanejar e cancelar alguns vôos.
A TAM declarou que atrasos na ponte Rio-São Paulo podem ser reflexo do ajuste da nova malha aérea. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou que o problema é assunto do departamento de controle do espaço aéreo. Segundo a Infraero, quando o passageiro já está dentro da aeronave a responsabilidade é da torre de controle. Para a Aeronáutica, não há problemas de tráfego aéreo em Congonhas.
A equipe de reportagem verificou o problema em um vôo para o Rio de Janeiro. O piloto avisou que estava havendo uma pequena demora para o início do vôo devido ao congestionamento do tráfego para decolagens. “Somos agora a aeronave número 4 para iniciar”, disse aos passageiros.
A decolagem do avião onde estava a equipe aconteceu às 10h08. A chegada no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, prevista para às 10h15, ocorreu 30 minutos depois do previsto.
Nesta segunda (1), entrou em vigor a nova malha aérea do país determinando que Congonhas não opere vôos que percorram distâncias maiores que 1.000 km. Também não são mais permitidos pousos e decolagens de aviões com mais de 130 passageiros. Por isso, as companhias aéreas tiveram de remanejar e cancelar alguns vôos.
A TAM declarou que atrasos na ponte Rio-São Paulo podem ser reflexo do ajuste da nova malha aérea. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) afirmou que o problema é assunto do departamento de controle do espaço aéreo. Segundo a Infraero, quando o passageiro já está dentro da aeronave a responsabilidade é da torre de controle. Para a Aeronáutica, não há problemas de tráfego aéreo em Congonhas.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204224/visualizar/
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