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Repórter News - reporternews.com.br
SPPT e Secretaria Estadual de Saúde fecham acordo pioneiro para o tratamento dos portadores de DPOC
A partir de agora instituições de todo o estado distribuirão gratuitamente medicação de alto custo
A doença pulmonar obstrutiva crônica, DPOC, é a quinta doença mais letal no Brasil, atingindo cerca de 6 milhões de pessoas e acarretando aproximadamente 30 mil óbitos ao ano. Embora sem cura, pode ser controlada por meio do diagnóstico adequado e do uso constante de medicações. Para garantir um tratamento apropriado aos portadores, a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, com assistência técnica integral da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), lançou a Resolução SS 278, um protocolo clínico no qual são fixadas diretrizes terapêuticas para o tratamento e diagnóstico da DPOC. A boa nova para os portadores é que, com base nesta normativa, a SPPT e a Secretaria definiram, no último dia útil de setembro (28, sexta), as instituições do estado de São Paulo que distribuirão gratuitamente medicamentos de alto custo.
“Neste protocolo, estão estabelecidas regras para o diagnóstico, a classificação de gravidade da doença e um roteiro de tratamento, prevendo, inclusive, a distribuição gratuita de medicamentos chamados excepcionais, que são bem caros”, relata dr. Rafael Stelmach, presidente da SPPT.
Segundo ele, para mapear a distribuição dos medicamentos, a SPPT apresentou uma relação com os ambulatórios de pneumologia do Estado de São Paulo, onde trabalham sócios da SPPT. “A idéia é promover um atendimento direcionado com a participação de profissionais qualificados e experientes, evitando, assim, negligência aos sintomas, subdiagnóstico e tratamento inadequado para a gravidade de cada caso”.
A Secretaria escolheu treze pontos públicos, nos quais há grande demanda de pacientes do SUS. A maioria dos hospitais são universitários. O protocolo foi firmado em 28 de setembro de 2007.
“É uma iniciativa pioneira, na qual a SPPT disponibiliza toda a referência técnica e científica de seus especialistas para assegurar o suporte adequado aos pacientes. É um grande esforço para minimizar um problema de saúde pública”, conclui dr. Rafael Stelmach.
Locais selecionados para a distribuição de medicamentos
Araraquara
Núcleo de Gestão Assistencial – NGA
Bauru
Hospital Regional de Bauru
Botucatu
Hospital das Clínicas da UNESP
Campinas
Hospital de Clínicas da UNICAMP
Marília
Hospital da Faculdade de Medicina de Marília
Ribeirão Preto
Hospital das Clínicas da FMUSP de Ribeirão Preto
Sorocaba
Conjunto Hospitalar de Sorocaba
Taubaté
Hospital Regional de Taubaté
Santos
Hospital Guilherme Álvaro
São José do Rio Preto
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
São Paulo
Hospital das Clínicas da FMUSP, Hospital São Paulo da UNIFESP e Santa Casa de Misericórdia
A doença pulmonar obstrutiva crônica, DPOC, é a quinta doença mais letal no Brasil, atingindo cerca de 6 milhões de pessoas e acarretando aproximadamente 30 mil óbitos ao ano. Embora sem cura, pode ser controlada por meio do diagnóstico adequado e do uso constante de medicações. Para garantir um tratamento apropriado aos portadores, a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, com assistência técnica integral da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), lançou a Resolução SS 278, um protocolo clínico no qual são fixadas diretrizes terapêuticas para o tratamento e diagnóstico da DPOC. A boa nova para os portadores é que, com base nesta normativa, a SPPT e a Secretaria definiram, no último dia útil de setembro (28, sexta), as instituições do estado de São Paulo que distribuirão gratuitamente medicamentos de alto custo.
“Neste protocolo, estão estabelecidas regras para o diagnóstico, a classificação de gravidade da doença e um roteiro de tratamento, prevendo, inclusive, a distribuição gratuita de medicamentos chamados excepcionais, que são bem caros”, relata dr. Rafael Stelmach, presidente da SPPT.
Segundo ele, para mapear a distribuição dos medicamentos, a SPPT apresentou uma relação com os ambulatórios de pneumologia do Estado de São Paulo, onde trabalham sócios da SPPT. “A idéia é promover um atendimento direcionado com a participação de profissionais qualificados e experientes, evitando, assim, negligência aos sintomas, subdiagnóstico e tratamento inadequado para a gravidade de cada caso”.
A Secretaria escolheu treze pontos públicos, nos quais há grande demanda de pacientes do SUS. A maioria dos hospitais são universitários. O protocolo foi firmado em 28 de setembro de 2007.
“É uma iniciativa pioneira, na qual a SPPT disponibiliza toda a referência técnica e científica de seus especialistas para assegurar o suporte adequado aos pacientes. É um grande esforço para minimizar um problema de saúde pública”, conclui dr. Rafael Stelmach.
Locais selecionados para a distribuição de medicamentos
Araraquara
Núcleo de Gestão Assistencial – NGA
Bauru
Hospital Regional de Bauru
Botucatu
Hospital das Clínicas da UNESP
Campinas
Hospital de Clínicas da UNICAMP
Marília
Hospital da Faculdade de Medicina de Marília
Ribeirão Preto
Hospital das Clínicas da FMUSP de Ribeirão Preto
Sorocaba
Conjunto Hospitalar de Sorocaba
Taubaté
Hospital Regional de Taubaté
Santos
Hospital Guilherme Álvaro
São José do Rio Preto
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
São Paulo
Hospital das Clínicas da FMUSP, Hospital São Paulo da UNIFESP e Santa Casa de Misericórdia
Fonte:
Assesssoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204442/visualizar/
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