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Quarta - 03 de Outubro de 2007 às 02:41
Por: Valdemir Roberto

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Principal nome no processo que investiga o “Caso Feicovag”, em que cerca de 400 pessoas ficaram feridas em decorrência de uma queda de arquibancadas durante um show na Feira Industrial e Comercial de Várzea Grande, o empresário José Carlos de Freitas, enfim, pode saborear algo de positivo nesta terça-feira. Em votação unânime, o pleno do Tribunal Regional leitoral de Mato Grosso julgou improcedente a representação movida pelo Ministério Público Eleitoral contra Freitas, que é suplente de deputado estadual. Quando ocorreu o caso das arquibancadas, Freitas era deputado estadual titular.

O MPE, baseado em registro do serviço de disque-denúncia, acusou o ex-deputado pela prática de compra de votos e abuso de poder econômico. Jose Carlos foi denunciado por custear combustíveis para os participantes de uma carreata que promovia sua candidatura no município de Várzea Grande, dias antes das eleições gerais de 2006.Na representação, o MPE pediu a cassação do diploma de suplente expedido ao candidato.

Segundo a relatora do processo, a juíza Adverci Mendes de Abreu, não houve a apresentação de provas robustas que constatasse a prática de compras de votos por parte do candidato.

Quanto ao Caso Feicovag, o processo continua andando, devagar, quase parando, mas vai indo. O acidente aconteceu em maio de 2005, já na gestão do atual prefeito Murilo Domingos. Em setembro, foram colhidos 20 depoimentos, dos quais 14 testemunhas de defesa do então parlamentar e de seu filho, Jackson Martins. Também é acusado pela queda da arquibancada do engenheiro Ricardo Maldonado.





Fonte: 24 Horas News

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