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Médicos cubanos operaram homem que matou Che
A vista do homem que matou o líder revolucionário Ernesto Che Guevara, em 1967, foi salva por médicos cubanos em missão na Bolívia, de acordo com informações veiculadas na imprensa oficial de Cuba.
Sargento do Exército boliviano, Mario Terán matou Che Guevara depois que ele foi capturado no leste da Bolívia.
Ele sofria de cataratas e no ano passado passou por uma operação para removê-las, como parte de um programa cubano de oferecer tratamentos oftalmológicos gratuitos em toda a América Latina.
A informação foi publicada no jornal oficial Gramma às vésperas das comemorações do 40º aniversário da morte de "Che", no próximo dia 9 de outubro.
"Quatro décadas depois de Mario Teran ter tentado destruir um sonho e uma idéia, Che retorna para vencer mais uma batalha", diz o jornal.
"Hoje um homem velho, ele [Terán] pode apreciar de novo as cores do céu e da floresta, admirar os sorrisos dos seus netos e assistir a jogos de futebol."
À época da operação, o filho de Terán escreveu artigo no jornal boliviano Deber agradecendo aos médicos cubanos por recuperar a visão do pai.
Figura central na revolução cubana de 1959, o médico argentino Ernesto Che Guevara viajou para a Bolívia em 1966 para dar início à revolução naquele país.
Em outubro de 1967, porém, o Exército boliviano, com a ajuda da CIA (serviço secreto americano), capturou "Che" e os guerrilheiros que o acompanhavam.
Ferido nos combates, o líder rebelde foi levado no dia 8 de outubro para uma escola na vila de La Higuerapara para que se decidisse o que fazer com ele.
Mario Teran teria, então, recebido a ordem de executar Che Guevara, o que fez no dia 9 de outubro.
Segundo o Gramma, o próprio Terán contou em entrevista depois da morte do líder rebelde que a sua mão no gatilho tremia diante de Che - a quem disse ver como "grande, muito grande, enorme".
O corpo foi levado a um hospital local e o cadáver, exibido para jornalistas do mundo inteiro. Em 1997, seus restos mortais foram exumados e devolvidos a Cuba, onde ele foi enterrado novamente.
Sargento do Exército boliviano, Mario Terán matou Che Guevara depois que ele foi capturado no leste da Bolívia.
Ele sofria de cataratas e no ano passado passou por uma operação para removê-las, como parte de um programa cubano de oferecer tratamentos oftalmológicos gratuitos em toda a América Latina.
A informação foi publicada no jornal oficial Gramma às vésperas das comemorações do 40º aniversário da morte de "Che", no próximo dia 9 de outubro.
"Quatro décadas depois de Mario Teran ter tentado destruir um sonho e uma idéia, Che retorna para vencer mais uma batalha", diz o jornal.
"Hoje um homem velho, ele [Terán] pode apreciar de novo as cores do céu e da floresta, admirar os sorrisos dos seus netos e assistir a jogos de futebol."
À época da operação, o filho de Terán escreveu artigo no jornal boliviano Deber agradecendo aos médicos cubanos por recuperar a visão do pai.
Figura central na revolução cubana de 1959, o médico argentino Ernesto Che Guevara viajou para a Bolívia em 1966 para dar início à revolução naquele país.
Em outubro de 1967, porém, o Exército boliviano, com a ajuda da CIA (serviço secreto americano), capturou "Che" e os guerrilheiros que o acompanhavam.
Ferido nos combates, o líder rebelde foi levado no dia 8 de outubro para uma escola na vila de La Higuerapara para que se decidisse o que fazer com ele.
Mario Teran teria, então, recebido a ordem de executar Che Guevara, o que fez no dia 9 de outubro.
Segundo o Gramma, o próprio Terán contou em entrevista depois da morte do líder rebelde que a sua mão no gatilho tremia diante de Che - a quem disse ver como "grande, muito grande, enorme".
O corpo foi levado a um hospital local e o cadáver, exibido para jornalistas do mundo inteiro. Em 1997, seus restos mortais foram exumados e devolvidos a Cuba, onde ele foi enterrado novamente.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204593/visualizar/
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