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Da prisão, Oscar Maroni dono do Bahamas vai para churrascaria
Após sair do 13º Distrito Policial da Casa Verde, na Zona Norte de São Paulo, onde estava preso há 48 dias, o empresário Oscar Maroni Filho chegou por volta das 20h30 desta terça-feira (2) à churrascaria “Fogo de Chão”, na Avenida 23 de Maio, Zona Oeste da Capital.
Maroni disse que estava com desejo de comer um bom churrasco. “Estava há 49 dias sonhando com esse momento: comer uma costelinha de ovelha”, afirmou ao entrar no restaurante. O prato, segundo ele, deve ser acompanhado de uma cerveja. Ele falou que a última refeição na prisão foi um kibe com polenta e arroz.
O empresário deixou a carceragem às 19h30 desta terça acompanhado pelos seus genro e assessor de imprensa, segurando uma camisa "Free Maroni". Ele entrou Mercedes-Benz, baixou o teto solar e, ao som de "Pra não dizer que não falei de flores" - do músico Geraldo Vandré -, despediu-se dos jornalistas.
O dono da boate Bahamas estava preso desde 14 de agosto. A Justiça decretou a prisão de Maroni a pedido do Ministério Público Estadual, que o acusa de favorecimento e exploração da prostituição, formação de quadrilha e tráfico de pessoas.
Maroni contou que aprendeu muito durante o período que ficou preso. Ele disse que há um crucifixo na área comum entre as celas do 13º DP e, antes de sair da delegacia, ajoelhou-se e rezou. “Ao sair, me ajoelhei e chorei. É muito emocionante. É muito interessante esses momentos de reflexão”, disse.
Questionado sobre uma possível candidatura a prefeito de São Paulo, Maroni falou que vai discutir isso na segunda-feira (8), mas adiantou que há três partidos interessados nele. “Eu amo a minha cidade, cada pedaço de São Paulo tem um pedaço de mim”, afirmou, acrescentando que gostaria de administrar a cidade como administra a empresa dele.
O empresário falou ainda que não se sente injustiçada e que foi bem tratada durante todo o período em que esteve preso. “Fui tratado com muito respeito e dignidade. Não tenho mágoa", disse.
Maroni disse que estava com desejo de comer um bom churrasco. “Estava há 49 dias sonhando com esse momento: comer uma costelinha de ovelha”, afirmou ao entrar no restaurante. O prato, segundo ele, deve ser acompanhado de uma cerveja. Ele falou que a última refeição na prisão foi um kibe com polenta e arroz.
O empresário deixou a carceragem às 19h30 desta terça acompanhado pelos seus genro e assessor de imprensa, segurando uma camisa "Free Maroni". Ele entrou Mercedes-Benz, baixou o teto solar e, ao som de "Pra não dizer que não falei de flores" - do músico Geraldo Vandré -, despediu-se dos jornalistas.
O dono da boate Bahamas estava preso desde 14 de agosto. A Justiça decretou a prisão de Maroni a pedido do Ministério Público Estadual, que o acusa de favorecimento e exploração da prostituição, formação de quadrilha e tráfico de pessoas.
Maroni contou que aprendeu muito durante o período que ficou preso. Ele disse que há um crucifixo na área comum entre as celas do 13º DP e, antes de sair da delegacia, ajoelhou-se e rezou. “Ao sair, me ajoelhei e chorei. É muito emocionante. É muito interessante esses momentos de reflexão”, disse.
Questionado sobre uma possível candidatura a prefeito de São Paulo, Maroni falou que vai discutir isso na segunda-feira (8), mas adiantou que há três partidos interessados nele. “Eu amo a minha cidade, cada pedaço de São Paulo tem um pedaço de mim”, afirmou, acrescentando que gostaria de administrar a cidade como administra a empresa dele.
O empresário falou ainda que não se sente injustiçada e que foi bem tratada durante todo o período em que esteve preso. “Fui tratado com muito respeito e dignidade. Não tenho mágoa", disse.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204617/visualizar/
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