Justiça ainda não definiu se ex-policial acusado de assassinato irá a júri
A juíza da comarca de Tabaporã, Ana Helena Alves Corsell, aguarda a manifestação da defesa para dar a setença no processo do assassinato da advogada Andréa de Carvalho Furtado Pereira, em abril, que definirá se o acusado – o ex-policial Valtencir Moreira Costa – irá a júri popular. De acordo com a Vara Única, somente após a sentença será marcada a data do julgamento.
Valtencir está preso em Santo Antônio do Leverger, desde junho. Ele teve mandado de prisão decretado pela Justiça local, após relato de testemunhas que teriam visto ele no escritório da advogada, no dia do crime, e indícios encontrados pela polícia. Outro argumento da polícia é que Andréa fazia a defesa da então mulher de Valtencir no processo de separação de corpos e pagamento de pensão, o que pode ter motivado o crime.
Nos últimos dois meses, foram ouvidas as testemunhas de defesa e acusação, bem como o ex-soldado, que negou todas as acusações.
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