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Novo premier do Japão aposta em diálogo nas crises nacionais e internacionais
Tóquio, 1 out (EFE).- O novo primeiro-ministro do Japão, Yasuo Fukuda, apostou hoje no diálogo em política interna e externa para sair da incerteza herdada de seu antecessor Shinzo Abe na primeira apresentação de seu programa de Governo, informou a agência de notícias japonesa "Kyodo".
Em seu primeiro discurso no Parlamento como chefe de Governo, Fukuda não entrou em detalhes concretos e se concentrou em repassar os problemas herdados do gabinete anterior, do mesmo Partido Liberal-Democrata (PLD), que terminou com uma inesperada renúncia no dia 12.
O moderado Fukuda ressaltou seu interesse em preferir o diálogo nas questões internacionais, com ênfase especial nas negociações com a Coréia do Norte, sobretudo na questão dos japoneses seqüestrados por Pyongyang nos anos 1970 e 1980.
Além disso, Fukuda frisou a importância de promover a diplomacia ativa com seus principais parceiros na região - China e Coréia do Sul - além dos aliado históricos, os Estados Unidos.
O primeiro-ministro também se referiu à ampliação da ajuda logística que o Japão presta aos EUA no Oceano Índico para sua campanha no Afeganistão, o principal empecilho que seu gabinete vai enfrentar nos próximos dias.
O PLD quer prorrogar a operação militar por mais um ano. Mas a oposição, liderada pelo Partido Democrático (PD), se opõe frontalmente e pode fazer valer sua força no Senado, onde tem maioria desde as eleições de julho.
Na economia interna, Fukuda ressaltou o desejo de encurtar as crescentes diferenças entre as zonas urbanas e as áreas rurais, poe meio da melhoria do ambiente empresarial no campo.
Fukuda assegurou que será essencial recuperar a confiança da opinião publica após o turbulento mandato do antecessor, Shinzo Abe.
O novo primeiro-ministro não se referiu à polêmica reforma da Constituição pacifista do país apresentada por Abe.
Em seu primeiro discurso no Parlamento como chefe de Governo, Fukuda não entrou em detalhes concretos e se concentrou em repassar os problemas herdados do gabinete anterior, do mesmo Partido Liberal-Democrata (PLD), que terminou com uma inesperada renúncia no dia 12.
O moderado Fukuda ressaltou seu interesse em preferir o diálogo nas questões internacionais, com ênfase especial nas negociações com a Coréia do Norte, sobretudo na questão dos japoneses seqüestrados por Pyongyang nos anos 1970 e 1980.
Além disso, Fukuda frisou a importância de promover a diplomacia ativa com seus principais parceiros na região - China e Coréia do Sul - além dos aliado históricos, os Estados Unidos.
O primeiro-ministro também se referiu à ampliação da ajuda logística que o Japão presta aos EUA no Oceano Índico para sua campanha no Afeganistão, o principal empecilho que seu gabinete vai enfrentar nos próximos dias.
O PLD quer prorrogar a operação militar por mais um ano. Mas a oposição, liderada pelo Partido Democrático (PD), se opõe frontalmente e pode fazer valer sua força no Senado, onde tem maioria desde as eleições de julho.
Na economia interna, Fukuda ressaltou o desejo de encurtar as crescentes diferenças entre as zonas urbanas e as áreas rurais, poe meio da melhoria do ambiente empresarial no campo.
Fukuda assegurou que será essencial recuperar a confiança da opinião publica após o turbulento mandato do antecessor, Shinzo Abe.
O novo primeiro-ministro não se referiu à polêmica reforma da Constituição pacifista do país apresentada por Abe.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204956/visualizar/
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