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Após vice no Mundial, seleção feminina de futebol cobra apoio
Após a derrota para a Alemanha na final do Mundial feminino de futebol, a seleção brasileira mandou um alerta aos dirigentes nacionais. Ao receber suas medalhas de prata, algumas atletas carregavam um cartaz onde estava escrito "Brasil, precisamos de apoio".
Logo após a goleada diante dos Estados Unidos, na última quinta-feira, pela semifinal, a CBF anunciou a organização de uma Copa do Brasil, que será um ponto de partida para um futuro Campeonato Brasileiro. A entidade fará um levantamento para saber quais clubes mantêm elencos femininos em atividades.
O que poderia parecer com uma luz no fim do túnel para a categoria é encarado com um certo receio pelas principais atletas do grupo, uma vez que essa não é a primeira promessa feita pela entidade.
Em 2004, depois da conquista inédita da medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas, os dirigentes também prometeram mudanças. Nada aconteceu.
Após o ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, a meia Marta, eleita a melhor jogadora do mundo, chorou ao comentar o cenário do futebol no país.
"Hoje a gente joga para dar nosso melhor, mas não espera muito reconhecimento de fora.
Já prometerem muito, e pouco aconteceu. A gente torce, quer que melhore, mas nem todos estão interessados", afirmou a meia Daniela Alves, 23.
"Nós já ouvimos muitas promessas. Na época da medalha de prata na Olimpíada, todo mundo achou que tudo ia mudar. Agora, com o Pan, veio a mesma esperança. Estamos fazendo a nossa parte, mas não espero mais nada", resignou-se Aline Pellegrino, 25, que ganha R$ 250 de ajuda de custo.
Logo após a goleada diante dos Estados Unidos, na última quinta-feira, pela semifinal, a CBF anunciou a organização de uma Copa do Brasil, que será um ponto de partida para um futuro Campeonato Brasileiro. A entidade fará um levantamento para saber quais clubes mantêm elencos femininos em atividades.
O que poderia parecer com uma luz no fim do túnel para a categoria é encarado com um certo receio pelas principais atletas do grupo, uma vez que essa não é a primeira promessa feita pela entidade.
Em 2004, depois da conquista inédita da medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas, os dirigentes também prometeram mudanças. Nada aconteceu.
Após o ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, a meia Marta, eleita a melhor jogadora do mundo, chorou ao comentar o cenário do futebol no país.
"Hoje a gente joga para dar nosso melhor, mas não espera muito reconhecimento de fora.
Já prometerem muito, e pouco aconteceu. A gente torce, quer que melhore, mas nem todos estão interessados", afirmou a meia Daniela Alves, 23.
"Nós já ouvimos muitas promessas. Na época da medalha de prata na Olimpíada, todo mundo achou que tudo ia mudar. Agora, com o Pan, veio a mesma esperança. Estamos fazendo a nossa parte, mas não espero mais nada", resignou-se Aline Pellegrino, 25, que ganha R$ 250 de ajuda de custo.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/204978/visualizar/
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